Luciano Souza
Related Authors
Atila Tolentino
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA
Sávio Silva
UFPB - Universidade Federal da Paraíba
Viviane Goulart
Centro Universitário Claretiano
Rosana Rocha
Centro Universitário Senac
Luciana P Mascaro
Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)
Claudio Siqueira
Universidade Federal do Vale do São Francisco
Jorge Eremites de Oliveira
Universidade Federal de Pelotas (Federal University of Pelotas)
Yussef Campos
Universidade Federal de Goiás
Uploads
Papers by Luciano Souza
Nesta edição, os artigos apresentam reflexões sobre práticas de Educação Patrimonial por todo o Brasil, que tomam os espaços educativos da escola e do museu como polos a partir dos quais se desenvolvem experiências sensoriais e interpretativas que extrapolam seus limites físicos e sua atuação institucional. A ampliação desse limite entre o dentro e o fora incorpora novos elementos às práticas educativas e revela como as referências culturais são palpáveis e acessíveis a qualquer um de nós, pois permeiam nosso cotidiano, nossa vizinhança, nossa cidade.
As abordagens apresentadas nos convidam a inovar nos projetos de Educação Patrimonial, perceber o patrimônio de outra forma, aguçar o olhar, e, não satisfeitos, olhar novamente, reinterpretar. No espaço convencional da sala de aula, na visita ao museu ou no passeio pela cidade, o desafio que está posto é conseguir uma aproximação entre patrimônio e população, compreendendo que o interesse comum da preservação está muitas vezes contido justamente nas referências mais preciosas e mais familiares, que povoam o bairro, a escola e a cidade.
Nesta edição, os artigos apresentam reflexões sobre práticas de Educação Patrimonial por todo o Brasil, que tomam os espaços educativos da escola e do museu como polos a partir dos quais se desenvolvem experiências sensoriais e interpretativas que extrapolam seus limites físicos e sua atuação institucional. A ampliação desse limite entre o dentro e o fora incorpora novos elementos às práticas educativas e revela como as referências culturais são palpáveis e acessíveis a qualquer um de nós, pois permeiam nosso cotidiano, nossa vizinhança, nossa cidade.
As abordagens apresentadas nos convidam a inovar nos projetos de Educação Patrimonial, perceber o patrimônio de outra forma, aguçar o olhar, e, não satisfeitos, olhar novamente, reinterpretar. No espaço convencional da sala de aula, na visita ao museu ou no passeio pela cidade, o desafio que está posto é conseguir uma aproximação entre patrimônio e população, compreendendo que o interesse comum da preservação está muitas vezes contido justamente nas referências mais preciosas e mais familiares, que povoam o bairro, a escola e a cidade.