
Lourenço Santana
Estamos estudando o Aedes aegypti por 33 anos, eu sei que existem muitas informações sobre esse vetor na face da terra, mas não existe nada que seja fenomenal igual ao que estamos produzindo para o controle ao Aedes aegypti. Pois, estas estratégias já existem no subconsciente do ser humano, mas que ainda não foram utilizadas sistematicamente de forma organizada, integrada, descentralizada e intensificada para o controle ao Aedes aegypti.
O Dr. John Snow que deixou o maior legado para nós, assim como o telescópio James Web também vai ser outra invenção humana que vai revolucionar.
Nós estamos entrando em uma outra era EPIDEMIOLÓGICA desde Hipócrates, John Snow a Lourenço Santana da Silva com a visão holística da Epidemiologia.
Nova realidade mundial do Aedes aegypti
Ecoepidemiologia é definido como o estudo da distribuição do vetor diante da possibilidade de transmitir agravos devido a grande presença ou não de criadouros em qualquer tipo de território. Para realizar a Ecoepidemiologia é necessário a aplicação do conhecimento gerado por este estudo para encontrar problemas de saúde que podem ser transmitidos por qualquer vetor dentro do território. Quando se faz um levantamento de criadouros em um determinado território, para saber quais são os tipos de criadouros existentes nos imóveis, você está utilizando a ecoepidemiologia. Pois, esse tipo de atividade é determinado para sabermos quais são os possíveis criadouros que estão em todos os imóveis de meu território de trabalho. Portanto, nós nunca conheceremos o quantitativo e qualitativo de criadouros que existem em nosso território porque estamos focados no vetor e na doença. E, não estamos sabendo como que o Aedes aegypti consegue infestar uma localidade antes sem nenhum caso das doenças que podem ser transmitidas por esse vetor, porque ele pode ser um transmissor da dengue desde o seu nascimento por contaminação transovariana.
Por isso é importante frisar que o modus operandis de controle ao Aedes aegypti está totalmente ultrapassado diante da realidade ambiental que propicia o desenvolvimento de muito mais mosquito em pouco periodo de tempo devido a distribuição de criadouros onde o Aedes aegypti já se adaptou a vivencia e convivência do ser humano em todas as espécies de ambientes.
A certeza de que o Aedes aegypti está proliferando até mesmo os criadouros sem água já é uma certeza, que o ovo dele pode ficar até 450 dias dessecado é a sua realidade. E, a continuar pensando na evolução do Aedes aegypti sob o olhar da literatura atual é perca de tempo. Pois, já sabemos que o ovo pode ficar dessecado 450 dias e a vida desse vetor desde a sua fase aquática pode ser de até 45 dias. Então temos uma outra realidade ao ciclo evolutivo do Aedes aegypti que é de aproximadamente de 500 dias.
Daí toda localidade que for encontrada o Aedes aegypti passa a ser infestada por dois anos devido já termos a realidade do Aedes aegypti podendo chegar até 500 dias.
O Dr. John Snow que deixou o maior legado para nós, assim como o telescópio James Web também vai ser outra invenção humana que vai revolucionar.
Nós estamos entrando em uma outra era EPIDEMIOLÓGICA desde Hipócrates, John Snow a Lourenço Santana da Silva com a visão holística da Epidemiologia.
Nova realidade mundial do Aedes aegypti
Ecoepidemiologia é definido como o estudo da distribuição do vetor diante da possibilidade de transmitir agravos devido a grande presença ou não de criadouros em qualquer tipo de território. Para realizar a Ecoepidemiologia é necessário a aplicação do conhecimento gerado por este estudo para encontrar problemas de saúde que podem ser transmitidos por qualquer vetor dentro do território. Quando se faz um levantamento de criadouros em um determinado território, para saber quais são os tipos de criadouros existentes nos imóveis, você está utilizando a ecoepidemiologia. Pois, esse tipo de atividade é determinado para sabermos quais são os possíveis criadouros que estão em todos os imóveis de meu território de trabalho. Portanto, nós nunca conheceremos o quantitativo e qualitativo de criadouros que existem em nosso território porque estamos focados no vetor e na doença. E, não estamos sabendo como que o Aedes aegypti consegue infestar uma localidade antes sem nenhum caso das doenças que podem ser transmitidas por esse vetor, porque ele pode ser um transmissor da dengue desde o seu nascimento por contaminação transovariana.
Por isso é importante frisar que o modus operandis de controle ao Aedes aegypti está totalmente ultrapassado diante da realidade ambiental que propicia o desenvolvimento de muito mais mosquito em pouco periodo de tempo devido a distribuição de criadouros onde o Aedes aegypti já se adaptou a vivencia e convivência do ser humano em todas as espécies de ambientes.
A certeza de que o Aedes aegypti está proliferando até mesmo os criadouros sem água já é uma certeza, que o ovo dele pode ficar até 450 dias dessecado é a sua realidade. E, a continuar pensando na evolução do Aedes aegypti sob o olhar da literatura atual é perca de tempo. Pois, já sabemos que o ovo pode ficar dessecado 450 dias e a vida desse vetor desde a sua fase aquática pode ser de até 45 dias. Então temos uma outra realidade ao ciclo evolutivo do Aedes aegypti que é de aproximadamente de 500 dias.
Daí toda localidade que for encontrada o Aedes aegypti passa a ser infestada por dois anos devido já termos a realidade do Aedes aegypti podendo chegar até 500 dias.
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