Papers by Jean Lucas Fontis De Carvalho

Revista Culturas Jurídicas
Neste prefácioúnica parte da obra não escrita por seu autorencontramos um compartilhamento de vis... more Neste prefácioúnica parte da obra não escrita por seu autorencontramos um compartilhamento de visões de mundo, temores e reflexões. Maria retrata uma observação interessante ao papel da ideologia na produção da história, no qual, segundo ela, "mostra os limites do seu discurso frente à realidade vivida pela maioria das nações". Tanto Maria quanto Milton reforçam pareceres em comum, como a necessidade da propagação de um novo universalismo, construído com valores como solidariedade e cidadania, em que suas estruturas e alicerces sejam úteis e benéficos para todos os tipos de povos e pessoas. A nova consciência não seria então construída a partir de valores mercantis, e sim sobre essa nova filosofia moral. Maria conclui versando sobre a História Universal, que positivamente será dos dominados, e não dominadores; que infelizmente vivem sob o ultraliberalismo à suas últimas consequências. É destacando formas de opressão e buscando sensibilidades genuínas sobre o mundo, sempre à luz da ciência e com embasamentos lógicos para seu discurso, que Milton trabalhará a tônica de sua obra. I-Introdução Geral O autor estipula, de forma clara, três concepções diferentes sobre seu principal alvo de epifanias e elucidações: o fenômeno da globalização. A primeira delas é a perspectiva da globalização como fábula, ou a forma como nos fazem tentar entendê-la, sendo este o discurso hegemônico de mundo. Marcada por
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