A distribuição desse arquivo (e de outros baseados nele) é livre, desde que se dê os créditos da ... more A distribuição desse arquivo (e de outros baseados nele) é livre, desde que se dê os créditos da digitalização aos membros do grupo Acrópolis e se cite o endereço da homepage do grupo no corpo do texto do arquivo em questão, tal como está acima.
Para a inteligência dos quatro primeiros livros desta obra, deve-se observar que o que chamo de v... more Para a inteligência dos quatro primeiros livros desta obra, deve-se observar que o que chamo de virtude na república é o amor à patria, ou seja, o amor à igualdade. Não é uma virtude moral, nem uma virtude cristã, é a virtude política; e este é o motor que move o governo republicano, como a honra é o motor que move a monarquia. Logo, chamei de virtude política o amor à patria e à igualdade. Tive idéias novas; logo, foi preciso encontrar palavras novas, ou dar às antigas novas acepções. Aqueles que não entenderam isto fizeram-me dizer coisas absurdas, que seriam revoltantes em todos os países do mundo porque em todos os países do mundo se quer a moral. 2° É preciso prestar atenção à diferença muito grande que existe entre dizer que uma certa qualidade, modificação da alma, ou virtude, não é o motor que faz agir um governo e dizer que ela não se encontra neste governo. Se eu dissesse: tal roda, tal pino não são o motor deste relógio, se concluiria que eles não estão no relógio? Da mesma forma, as virtudes morais e cristãs estão tanto menos excluídas da monarquia quanto a própria virtude política não o está. Em uma palavra, a honra está na república, ainda que a virtude política seja seu motor; a virtude política está na monarquia, ainda que a honra file:////Lenin/Rede Local/Equipe/Michele/MONTESQUIEU -O Espírito das Leis2.txt file:////Lenin/Rede Local/Equipe/Michele/MONTESQUIEU -O Espírito das Leis2.txt (1 of 315) [5/6/2001 15:03:19]
UFPI Resumo: Este texto procura analisar as noções de espaço e tempo kantianos na epistemologia s... more UFPI Resumo: Este texto procura analisar as noções de espaço e tempo kantianos na epistemologia schopenhaueriana com o objetivo de compreender o conceito de representação em Schopenhauer a partir da noção de fenômeno em Kant. Palavras-chave: Schopenhauer, Kant, espaço-tempo, representação.
17 Numa relação que a tradição marxista chama de alienação e que Sartre relê sob o signo da má-fé... more 17 Numa relação que a tradição marxista chama de alienação e que Sartre relê sob o signo da má-fé, que conduz a uma vida inautêntica. 18 Nome dado à análise que a consciência faz de si mesma, na busca de desvendar a estrutura do seu próprio modo de ver o mundo.
Resumo O presente artigo destina-se a refletir acerca da natureza e dos limites do poder que pode... more Resumo O presente artigo destina-se a refletir acerca da natureza e dos limites do poder que pode, de modo legítimo, ser exercido pela sociedade sobre o indivíduo, conforme argumentação delineada por John Stuart Mill na obra "Sobre a Liberdade". No início, são feitas breves considerações acerca de vida e obra do autor inglês. Em seguida, examina-se o princípio do dano como legitimador das intervenções do Estado na liberdade pessoal, a defesa feita por Mill da liberdade de pensamento e expressão especialmente diante de imposições de dogmas religiosos e aparentes unanimidades, e, a sua concepção da liberdade e da diversidade como condições para o desenvolvimento humano. Com efeito, os argumentos apresentados por Stuart Mill constituem uma coerente e sólida fundamentação para o direito à liberdade. Palavras-chave: legitimidade da intervenção estatal; direito à liberdade; desenvolvimento humano. Introdução A concepção que se tem hoje de liberdade não foi legada pela Grécia. Entre os gregos, o cidadão é livre enquanto participa da vida de sua cidade: a liberdade grega é liberdade política. Esse conceito, porém, não satisfaz o anseio moderno e contemporâneo pela liberdade.
A distribuição desse arquivo (e de outros baseados nele) é livre, desde que se dê os créditos da ... more A distribuição desse arquivo (e de outros baseados nele) é livre, desde que se dê os créditos da digitalização aos membros do grupo Acrópolis e se cite o endereço da homepage do grupo no corpo do texto do arquivo em questão, tal como está acima.
Para a inteligência dos quatro primeiros livros desta obra, deve-se observar que o que chamo de v... more Para a inteligência dos quatro primeiros livros desta obra, deve-se observar que o que chamo de virtude na república é o amor à patria, ou seja, o amor à igualdade. Não é uma virtude moral, nem uma virtude cristã, é a virtude política; e este é o motor que move o governo republicano, como a honra é o motor que move a monarquia. Logo, chamei de virtude política o amor à patria e à igualdade. Tive idéias novas; logo, foi preciso encontrar palavras novas, ou dar às antigas novas acepções. Aqueles que não entenderam isto fizeram-me dizer coisas absurdas, que seriam revoltantes em todos os países do mundo porque em todos os países do mundo se quer a moral. 2° É preciso prestar atenção à diferença muito grande que existe entre dizer que uma certa qualidade, modificação da alma, ou virtude, não é o motor que faz agir um governo e dizer que ela não se encontra neste governo. Se eu dissesse: tal roda, tal pino não são o motor deste relógio, se concluiria que eles não estão no relógio? Da mesma forma, as virtudes morais e cristãs estão tanto menos excluídas da monarquia quanto a própria virtude política não o está. Em uma palavra, a honra está na república, ainda que a virtude política seja seu motor; a virtude política está na monarquia, ainda que a honra file:////Lenin/Rede Local/Equipe/Michele/MONTESQUIEU -O Espírito das Leis2.txt file:////Lenin/Rede Local/Equipe/Michele/MONTESQUIEU -O Espírito das Leis2.txt (1 of 315) [5/6/2001 15:03:19]
UFPI Resumo: Este texto procura analisar as noções de espaço e tempo kantianos na epistemologia s... more UFPI Resumo: Este texto procura analisar as noções de espaço e tempo kantianos na epistemologia schopenhaueriana com o objetivo de compreender o conceito de representação em Schopenhauer a partir da noção de fenômeno em Kant. Palavras-chave: Schopenhauer, Kant, espaço-tempo, representação.
17 Numa relação que a tradição marxista chama de alienação e que Sartre relê sob o signo da má-fé... more 17 Numa relação que a tradição marxista chama de alienação e que Sartre relê sob o signo da má-fé, que conduz a uma vida inautêntica. 18 Nome dado à análise que a consciência faz de si mesma, na busca de desvendar a estrutura do seu próprio modo de ver o mundo.
Resumo O presente artigo destina-se a refletir acerca da natureza e dos limites do poder que pode... more Resumo O presente artigo destina-se a refletir acerca da natureza e dos limites do poder que pode, de modo legítimo, ser exercido pela sociedade sobre o indivíduo, conforme argumentação delineada por John Stuart Mill na obra "Sobre a Liberdade". No início, são feitas breves considerações acerca de vida e obra do autor inglês. Em seguida, examina-se o princípio do dano como legitimador das intervenções do Estado na liberdade pessoal, a defesa feita por Mill da liberdade de pensamento e expressão especialmente diante de imposições de dogmas religiosos e aparentes unanimidades, e, a sua concepção da liberdade e da diversidade como condições para o desenvolvimento humano. Com efeito, os argumentos apresentados por Stuart Mill constituem uma coerente e sólida fundamentação para o direito à liberdade. Palavras-chave: legitimidade da intervenção estatal; direito à liberdade; desenvolvimento humano. Introdução A concepção que se tem hoje de liberdade não foi legada pela Grécia. Entre os gregos, o cidadão é livre enquanto participa da vida de sua cidade: a liberdade grega é liberdade política. Esse conceito, porém, não satisfaz o anseio moderno e contemporâneo pela liberdade.
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