
Henrique Stelzer Nogueira
Membro do GETAFIS - Grupo de Estudos em Treinamento, Atividade Física e Saúde;
Aluno de doutorado em Educação Física - UJST - Universidade São Judas Tadeu;
Possuo mestrado em Engenharia Mecânica, com pesquisa na área de Engenharia Biomédica e Biomateriais.
Possuo especialização em Personal Training.
Possuo graduação em Educação Física (Bacharelado e Licenciatura).
Professor em cursos de pós-graduação lato sensu (especialização) em diversas instituições de todo o Brasil, com aulas focadas em fisiologia do exercício físico, patologias e bioestatística.
Atuo também como personal trainer com atendimento de pacientes oncológicos;
Preparador físico de atletas de base da esgrima;
Experiência como preparador físico das equipes de basquetebol do Instututo Brazolin / São Bernardo.
Aluno de doutorado em Educação Física - UJST - Universidade São Judas Tadeu;
Possuo mestrado em Engenharia Mecânica, com pesquisa na área de Engenharia Biomédica e Biomateriais.
Possuo especialização em Personal Training.
Possuo graduação em Educação Física (Bacharelado e Licenciatura).
Professor em cursos de pós-graduação lato sensu (especialização) em diversas instituições de todo o Brasil, com aulas focadas em fisiologia do exercício físico, patologias e bioestatística.
Atuo também como personal trainer com atendimento de pacientes oncológicos;
Preparador físico de atletas de base da esgrima;
Experiência como preparador físico das equipes de basquetebol do Instututo Brazolin / São Bernardo.
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4 casos por 100.000 pessoas/ano. A quimioterapia, tratamento a ser utilizado em portadores de LH, objetiva eliminar as células malignas, embora também possa prejudicar as células benignas e promover diversos efeitos colaterais. A prática do exercício físico, concomitante ao tratamento quimioterápico, poderia ser uma boa estratégia para atenuar possíveis desconfortos. Objetivo: Verificar se um programa de treinamento físico poderia contribuir durante o tratamento quimioterápico em indivíduo com LH. Metodologia: Trata-se de um estudo de caso, realizado com um indivíduo portador de LH que, durante o tratamento de quimioterapia com oito sessões em semanas alternadas, foi submetido 16 semanas de treinamento físico (periodização não-linear). Foram avaliadas algumas capacidades físicas, além de parâmetros antropométricos, hematológicos e dos inquéritos WURSS 21 e DALDA. Para comparação dos resultados pré e pós
treinamento físico, foi utilizada a variação percentual (Delta %). Resultados: Após o período de treinamento, observou-se melhoria
das capacidades físicas avaliadas, manutenção antropométrica e boas respostas hematológicas. Observou-se também, poucas ocorrências de sintomas de estresse imune e adequação nas fontes e sintomas de estresse. Conclusões: O treinamento físico proposto contribuiu com o paciente durante o tratamento de quimioterapia, mantendo satisfatório o perfil hematológico e melhorando algumas de suas capacidades físicas e condições mentais.