Books by José Alberto Ferreira
Autos, passos e bailinhos. Os textos dos Bonecos de Santo Aleixo, 2007
Volume que reúne os textos dos Bonecos de Santo Aleixo, acompanhados de um conjunto de estudos so... more Volume que reúne os textos dos Bonecos de Santo Aleixo, acompanhados de um conjunto de estudos sobre estas marionetas do sul de Portugal.
Da vida das marionetas. Ensaio sobre os Bonecos de Santo Aleixo, 2015
Livro reúne conjunto de ensaios sobre os Bonecos de Santo Aleixo, estudados enquanto arquivo cult... more Livro reúne conjunto de ensaios sobre os Bonecos de Santo Aleixo, estudados enquanto arquivo cultural na sua história, processos de transmissão, repertório, textualidade e campo documental.
Uma discreta invençam. Estudos sobre Gil Vicente e a cultura teatral de Quinhentos, 2004
O volume reúne um conjunto de ensaios sobre o teatro de Gil Vicente e a cultura teatral europeia ... more O volume reúne um conjunto de ensaios sobre o teatro de Gil Vicente e a cultura teatral europeia de Quinhentos.
Dos autores formigueyros. Elementos para uma leitura crítica da "escola vicentina", 2013
No conjunto de cinco livros que agrupo com o título genérico Dos Autores Formigueyros reúno uma s... more No conjunto de cinco livros que agrupo com o título genérico Dos Autores Formigueyros reúno uma série de textos dedicados ao estudo da história do teatro português no século XVI e dos modelos e formas da produção teatral pós-vicentina. Este primeiro volume analisa criticamente a historiografia em torno da 'escola vicentina'.
WAH!, 2018
Catálogo da exposição WAH! (FEA 2018), com curadoria de José Alberto Ferreira e textos de Emília ... more Catálogo da exposição WAH! (FEA 2018), com curadoria de José Alberto Ferreira e textos de Emília Ferreira, Sandra Leandro e José Alberto Ferreira.
Colocada sob o signo das periferias, a exposição WAH! (We are here! / Estamos aqui!) apresenta a produção de vinte mulheres artistas portuguesas com alguma relação com o Alentejo, contribuindo para refletir nas questões que presidem ao debate sobre a presença / ausência da criação feminina nos circuitos e instituições da arte.
Com obras de Alice Geirinhas, Carlota Jardim, Célia Domingues, Clara Menéres, Coca Froes David, Cristina Oliveira, Cristina Tavares, Estrela Faria, Joana Gancho, Leonor Serpa Branco, Margarida Lagarto, Maria Leal da Costa, Marta de Menezes, Noémia Cruz, Rita Vargas, Sónia Godinho, Susana Marques, Susana Pires, Susana Piteira e Virgínia Fróis.
Saudades dos Cartuxos, 2019
Catálogo da exposição Saudades dos Cartuxos (FEA, 2019),com curadoria de José Alberto Ferreira e ... more Catálogo da exposição Saudades dos Cartuxos (FEA, 2019),com curadoria de José Alberto Ferreira e textos de Francisco José Senra Coelho, José Mattoso e José Alberto Ferreira.
Fotografias de Daniel Blaufuks, Eduardo Gageiro, Francisco Pereira Gomes, Jerónimo Heitor Coelho, José M. Rodrigues, Mark Power, Nacho Doce, Paulo Catrica, Virgílio Ferreira.
Teatro do Vestido. Um dicionário, 2018
Sob o signo do jogo enciclopédico, o dicionário do Teatro do Vestido sugere relações e remissões,... more Sob o signo do jogo enciclopédico, o dicionário do Teatro do Vestido sugere relações e remissões, sublinha contaminações e pontos de contacto, surpreende possibilidades e desafios. As vozes deste dicionário reúnem o contributo de mais de uma vintena de autores que procuram caracterizar o Teatro do Vestido e o seu posicionamento no contexto do teatro português actual.
Livro reúne um conjunto de ensaios dedicados aos Bonecos de Santo Aleixo, analisando a problemáti... more Livro reúne um conjunto de ensaios dedicados aos Bonecos de Santo Aleixo, analisando a problemática do arquivo, a dimensão de musealização e patrimonialização que a preservação desta forma de teatro popular do sul de Portugal comporta, o percurso e as vidas destes bonecos, na sua história, transmissão e mediatização.

Autos, passos e bailinhos. Os textos dos Bonecos de Santo Aleixo, 2007
Zurbach, Christine, Ferreira, José Alberto e Seixas, Paula (eds.) (Évora, 2007). O livro reúne os... more Zurbach, Christine, Ferreira, José Alberto e Seixas, Paula (eds.) (Évora, 2007). O livro reúne os textos do repertório dos Bonecos de Santo Aleixo, antecedidos por um conjunto de estudos.
"Neste livro publica-se o conjunto dos textos do repertório hoje representados pelos actores-marionetistas do Cendrev, devidamente enquadrados por depoimentos e reflexões relativos ao processo passado e presente de salvaguarda e dinamização do espólio como o conhecemos actualmente. Assim, o modo de apresentação do conjunto das peças adoptado aqui partiu da transição efectuada por Alexandre Passos, a qual foi ajustada aos critérios de transcrição seguidos pelos investigadores do projecto e, também, ao testemunho vivo dos actores envolvidos na conservação actual do teatro dos Bonecos de Santo Aleixo, na difícil tarefa de esclarecimento e ponderação da importância relativa das marcas da oralidade bem como da vertente regional que conotam a fala dos bonecos."
Entrevista de José Alberto Ferreira a Fernando Mora Ramos, por ocasião do Dia Mundial do Teatro 2... more Entrevista de José Alberto Ferreira a Fernando Mora Ramos, por ocasião do Dia Mundial do Teatro 2014.
Textos sobre o teatro de Gil Vicente e sobre cultura teatral quinhentista.
Livro dedicado ao Escrita na Paisagem - festival de performance e artes da terra, editado em 2005... more Livro dedicado ao Escrita na Paisagem - festival de performance e artes da terra, editado em 2005 com um conjunto de textos de autores vários.
Papers by José Alberto Ferreira

Midas, 2014
Varia e dossier temático: "Museus, utopia e urbanidade" Dossier temático: "Museus, utopia e urban... more Varia e dossier temático: "Museus, utopia e urbanidade" Dossier temático: "Museus, utopia e urbanidade" Por uma poética da fragilidade. For a poetics of fragility. A museum for the Bonecos de Santo Aleixo Português English Os Bonecos de Santo Aleixo constituem um património cultural e artístico, na forma originária de uma prática performativa de grande representatividade regional no Alentejo (Portugal). A fim de garantir a sua preservação, a continuidade da sua prática, assim como a sua divulgação, os Bonecos de Santo Aleixo foram objecto de um processo de transmissão por parte do seu último detentor, o mestre Talhinhas. Depois deste processo mantiveram-se, ao longo dos últimos 30 anos, como uma tradição depositada nas mãos de uma companhia de teatro, o Centro Cultural de Évora, que a preservou e apresentou um pouco por todo o mundo. Actualmente, cada vez mais se coloca a questão da preservação deste património por meio da sua musealização, dado o reconhecimento regional, nacional e internacional que granjeou, ao mesmo tempo que a fragilidade dos seus elementos materiais impõe uma certa urgência ao processo. Por outro lado, examinando a relação das artes performativas com os museus, verifica-se uma crescente orientação das práticas dos museus para os eventos ao vivo, mas também uma forte resistência. O que equaciono neste artigo é a hipótese de um museu para este património material e imaterial e que inclua não apenas os Bonecos e o conjunto de objectos que com eles vêm, mas ainda o conhecimento incorporado que eles também são enquanto património. Para isso, defendo um museu-escola, em que a preservação e a aprendizagem se façam juntamente, a fim de manter o repertório dos Bonecos de Santo Aleixo vivo. The Bonecos de Santo Aleixo constitutes a cultural and artistic heritage that originated as a 15/03/15 18:45 Por uma poética da fragilidade. Para um museu dos Bonecos de Santo Aleixo Página 2 de 18 performative practice of large regional significance in Alentejo (Portugal). To ensure its preservation, the continuity of its practice, as well as its dissemination, the Bonecos de Santo Aleixo were the subject of a transfer of ownership by its last owner, master Talhinhas. Hence, over the past 30 years, they have remained deposited as a tradition in the hands of a theatre company, the Centro Cultural de Évora, which preserved and presented the Bonecos de Santo Aleixo all over the world. Currently, the issue of the preservation of this heritage through its musealisation as been raised, given the regional, national and international recognition it has acquired, while the fragility of its material elements imposes a certain urgency to the process. Scrutinizing the relationship of the performing arts with the museum, one finds an increasing orientation of the museum practices towards live events, but also a strong resistance. My claim here is for a museum concerning tangible and intangible heritage, a museum including not only the puppets and all the objects they come with, but also the embodied knowledge that performing them involves as heritage. Therefore, I advocate for a school-museum, where the preservation and learning go together, in order to keep the spectacular repertoire of Bonecos de Santo Aleixo alive.
Sinais de Cena, Revista de Estudos de Teatro e Artes Performativas, Série II, 2018
Reflexão sobre a crítica teatral em Portugal e sobre o percurso e o exercício crítico de Manuel J... more Reflexão sobre a crítica teatral em Portugal e sobre o percurso e o exercício crítico de Manuel João Gomes no jornal O Público.
Em 2015 passam cem anos sobre o nascimento de Tadeusz Kantor, ocasião para celebrar o trabalho do... more Em 2015 passam cem anos sobre o nascimento de Tadeusz Kantor, ocasião para celebrar o trabalho do grande criador polaco, procurando aprofundar o conhecimento da sua posição no contexto do teatro polaco, quer das consequências da sua presença no mundo, ponderando o impacto da sua extraordinária obra teatral e das particulares relações de contaminação transdisciplinar que se concretizaram na sua criação polifacetada e multímoda. No incondicional modernismo da sua criação, Kantor constitui uma herança artística de importância maior para a criação do século XX, dimensão que o Colóquio procura, justamente, celebrar.
Com a participação de Michal Kobialka, Wagner Cintra, Magda Romanska e Anna R. Burzynska, entre outros.

Os Bonecos de Santo Aleixo constituem um património cultural e artístico, na forma originária de ... more Os Bonecos de Santo Aleixo constituem um património cultural e artístico, na forma originária de uma prática performativa de grande representatividade regional no Alentejo (Portugal). A fim de garantir a sua preservação, a continuidade da sua prática, assim como a sua divulgação, os Bonecos de Santo Aleixo foram objecto de um processo de transmissão por parte do seu último detentor, o mestre Talhinhas. Depois deste processo mantiveram-se, ao longo dos últimos 30 anos, como uma tradição depositada nas mãos de uma companhia de teatro, o Centro Cultural de Évora, que a preservou e apresentou um pouco por todo o mundo. Actualmente, cada vez mais se coloca a questão da preservação deste património por meio da sua musealização, dado o reconhecimento regional, nacional e internacional que granjeou, ao mesmo tempo que a fragilidade dos seus elementos materiais impõe uma certa urgência ao processo. Por outro lado, examinando a relação das artes performativas com os museus, verifica-se uma crescente orientação das práticas dos museus para os eventos ao vivo, mas também uma forte resistência. O que equaciono neste artigo é a hipótese de um museu para este património material e imaterial e que inclua não apenas os Bonecos e o conjunto de objectos que com eles vêm, mas ainda o conhecimento incorporado que eles também são enquanto património. Para isso, defendo um museu-escola, em que a preservação e a aprendizagem se façam juntamente, a fim de manter o repertório dos Bonecos de Santo Aleixo vivo.
Quando analisamos o significativo conjunto de textos que sobre o teatro português se escreveram, ... more Quando analisamos o significativo conjunto de textos que sobre o teatro português se escreveram, entre os séculos XIX e XX, de Almeida Garrett a Eça de Queiroz e Ramalho Ortigão, Fialho de Almeida ou Raúl Brandão, por exemplo, deparamos com uma situação paradoxal. Por um lado, como se sabe, o século XIX é o século da afirmação do teatro enquanto veículo identitário privilegiado das nações. Ao mesmo tempo que verificamos a estabilização da vida teatral e o aumento tendencial das casas de espectáculos em Lisboa e por todo o país, assitimos à formação de um imagema em torno do qual se cristalizam ideias sobre a história e os protagonistas do nosso teatro. Com este ensaio, procuro reunir dados para (re)pensar o problema.
Comunicação apresentada ao IV Congresso da Associação Portuguesa de Literatura Comparada, realiza... more Comunicação apresentada ao IV Congresso da Associação Portuguesa de Literatura Comparada, realizado em Évora, de 9 a 12 de Maio. Depois publicado em Ferreira 2004.
Sobre o Festival Escrita na Paisagem, publicado na secção Portfolio da revista Portfolio 5 da Fun... more Sobre o Festival Escrita na Paisagem, publicado na secção Portfolio da revista Portfolio 5 da Fundação Eugénio de Almeida (Évora, 2010).
Uploads
Books by José Alberto Ferreira
Colocada sob o signo das periferias, a exposição WAH! (We are here! / Estamos aqui!) apresenta a produção de vinte mulheres artistas portuguesas com alguma relação com o Alentejo, contribuindo para refletir nas questões que presidem ao debate sobre a presença / ausência da criação feminina nos circuitos e instituições da arte.
Com obras de Alice Geirinhas, Carlota Jardim, Célia Domingues, Clara Menéres, Coca Froes David, Cristina Oliveira, Cristina Tavares, Estrela Faria, Joana Gancho, Leonor Serpa Branco, Margarida Lagarto, Maria Leal da Costa, Marta de Menezes, Noémia Cruz, Rita Vargas, Sónia Godinho, Susana Marques, Susana Pires, Susana Piteira e Virgínia Fróis.
Fotografias de Daniel Blaufuks, Eduardo Gageiro, Francisco Pereira Gomes, Jerónimo Heitor Coelho, José M. Rodrigues, Mark Power, Nacho Doce, Paulo Catrica, Virgílio Ferreira.
"Neste livro publica-se o conjunto dos textos do repertório hoje representados pelos actores-marionetistas do Cendrev, devidamente enquadrados por depoimentos e reflexões relativos ao processo passado e presente de salvaguarda e dinamização do espólio como o conhecemos actualmente. Assim, o modo de apresentação do conjunto das peças adoptado aqui partiu da transição efectuada por Alexandre Passos, a qual foi ajustada aos critérios de transcrição seguidos pelos investigadores do projecto e, também, ao testemunho vivo dos actores envolvidos na conservação actual do teatro dos Bonecos de Santo Aleixo, na difícil tarefa de esclarecimento e ponderação da importância relativa das marcas da oralidade bem como da vertente regional que conotam a fala dos bonecos."
Papers by José Alberto Ferreira
Com a participação de Michal Kobialka, Wagner Cintra, Magda Romanska e Anna R. Burzynska, entre outros.
Colocada sob o signo das periferias, a exposição WAH! (We are here! / Estamos aqui!) apresenta a produção de vinte mulheres artistas portuguesas com alguma relação com o Alentejo, contribuindo para refletir nas questões que presidem ao debate sobre a presença / ausência da criação feminina nos circuitos e instituições da arte.
Com obras de Alice Geirinhas, Carlota Jardim, Célia Domingues, Clara Menéres, Coca Froes David, Cristina Oliveira, Cristina Tavares, Estrela Faria, Joana Gancho, Leonor Serpa Branco, Margarida Lagarto, Maria Leal da Costa, Marta de Menezes, Noémia Cruz, Rita Vargas, Sónia Godinho, Susana Marques, Susana Pires, Susana Piteira e Virgínia Fróis.
Fotografias de Daniel Blaufuks, Eduardo Gageiro, Francisco Pereira Gomes, Jerónimo Heitor Coelho, José M. Rodrigues, Mark Power, Nacho Doce, Paulo Catrica, Virgílio Ferreira.
"Neste livro publica-se o conjunto dos textos do repertório hoje representados pelos actores-marionetistas do Cendrev, devidamente enquadrados por depoimentos e reflexões relativos ao processo passado e presente de salvaguarda e dinamização do espólio como o conhecemos actualmente. Assim, o modo de apresentação do conjunto das peças adoptado aqui partiu da transição efectuada por Alexandre Passos, a qual foi ajustada aos critérios de transcrição seguidos pelos investigadores do projecto e, também, ao testemunho vivo dos actores envolvidos na conservação actual do teatro dos Bonecos de Santo Aleixo, na difícil tarefa de esclarecimento e ponderação da importância relativa das marcas da oralidade bem como da vertente regional que conotam a fala dos bonecos."
Com a participação de Michal Kobialka, Wagner Cintra, Magda Romanska e Anna R. Burzynska, entre outros.
In our dialogue, we explored some of the issues about musical performance that Auslander addresses.