Thesis Chapters by Felipe De Brot
Os mundos entre nós: políticas do espaço no cinema documentário, 2019
Em que medida o cinema documentário pode inventar formas compartilhadas de pensar e de se engajar... more Em que medida o cinema documentário pode inventar formas compartilhadas de pensar e de se engajar no espaço? “Os mundos entre nós: políticas do espaço no cinema documentário” busca abordar as diversas questões espaciais envolvidas nas práticas fílmicas de grupos historicamente excluídos dos processos de tomada de decisão sobre as cidades. São indígenas, quilombolas, moradores de ocupações urbanas e jovens em situação de rua que, por diferentes contextos e meios, passaram a produzir seus próprios filmes e articular novas formas de lidar com o mundo a partir da imagem.
Dissertação de Mestrado orientada por Renata Marquez
Papers by Felipe De Brot

O presente artigo busca discutir em que medida o projeto Refundações, fruto de uma parceria entre... more O presente artigo busca discutir em que medida o projeto Refundações, fruto de uma parceria entre o grupo de arquitetos Micrópolis, o Sesc Ipiranga e o Museu Paulista em São Pauloe resultado de um processo envolvendo educação, arte e conhecimento espacial-, pode ser interpretado como uma materialização da filosofia da história presente na obra de Walter Benjamin. Nos interessa analisar como o ato de "narrar a história a contrapelo" elaborado por Benjamin pode ser uma base teórica capaz de fundamentar práticas pedagógicas na contemporaneidade, ao articular vozes e saberes historicamente excluídos das tomadas de decisões sobre as cidades e, consequentemente, trazer novas perspectivas para se pensar e produzir o espaço urbano. Palavras-chave: pedagogia urbana, Walter Benjamin, arte contemporânea, crítica urbana. Linha de investigação: Cidade e Projeto. Tópico: História urbana e história do urbanismo.
Sob a forma de uma colecao de capitulos-espacos aberta e em processo, esta pesquisa procura inves... more Sob a forma de uma colecao de capitulos-espacos aberta e em processo, esta pesquisa procura investigar os inumeros cruzamentos entre as politicas do espaco e as politicas da imagem, a partir dos filmes e das praticas cinematograficas de grupos historicamente invisibilizados pelo poder dominante que encontraram no cinema uma forma de expressao. Tomando como ponto de partida cinco conversas realizadas com realizadores e realizadoras de cinco documentarios (um antropologo-estudante Xakriaba, dois educadores Maxakali, um grupo de mulheres quilombolas, um morador e ativista das ocupacoes urbanas e um coletivo de jovens em situacao de rua), interessa-nos abordar em que medida o cinema pode inventar formas compartilhadas de pensar e de se engajar no espaco.
Sob a forma de uma colecao de capitulos-espacos aberta e em processo, esta pesquisa procura inves... more Sob a forma de uma colecao de capitulos-espacos aberta e em processo, esta pesquisa procura investigar os inumeros cruzamentos entre as politicas do espaco e as politicas da imagem, a partir dos filmes e das praticas cinematograficas de grupos historicamente invisibilizados pelo poder dominante que encontraram no cinema uma forma de expressao. Tomando como ponto de partida cinco conversas realizadas com realizadores e realizadoras de cinco documentarios (um antropologo-estudante Xakriaba, dois educadores Maxakali, um grupo de mulheres quilombolas, um morador e ativista das ocupacoes urbanas e um coletivo de jovens em situacao de rua), interessa-nos abordar em que medida o cinema pode inventar formas compartilhadas de pensar e de se engajar no espaco.
Seminario Internacional de Investigación en Urbanismo

Revista V!RUS, 2020
Este artigo busca, a partir de uma experiência de realização audiovisual, discutir em que medi... more Este artigo busca, a partir de uma experiência de realização audiovisual, discutir em que medida o cinema pode servir como ferramenta de compreensão e engajamento territorial. Tomando como ponto de partida uma oficina de cinema realizada com os jovens e crianças do Assentamento Ho Chi Minh, do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra de Minas Gerais, buscamos elencar algumas escolhas e caminhos metodológicos que contribuíram para a emergência de momentos colaborativos e de maior autonomia dos participantes durante o processo. Mais do que uma análise do curta metragem realizado, nos interessa contribuir para o debate sobre a questão do método, analisando como o processo de produção fílmica, desde a construção do roteiro até o momento da estreia, se configurou como um método relevante de leitura espacial e de engajamento coletivo, a partir da autonomia e da mobilização dos jovens em relação a seu contexto socioespacial.
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