Books by Federico Orsini
No presente volume, propõe-se aos leitores o seguinte percurso: em primeiro lugar, coloca-se o pa... more No presente volume, propõe-se aos leitores o seguinte percurso: em primeiro lugar, coloca-se o pano de fundo histórico da questão da imaginação em Kant; em segundo lugar, avança-se para a investigação de um aspecto específico e pouco explorado do problema, ou seja, o funcionamento da imaginação na síntese a priori da razão pura prática; em terceiro lugar, conclui-se com uma visão panorâmica e com a formulação de uma tese abrangente sobre a função que o conceito de imaginação desempenha na filosofia crítica de Kant.
Analisi di quattro forme di giustificazione dell'inizio della Scienza della logica col puro esser... more Analisi di quattro forme di giustificazione dell'inizio della Scienza della logica col puro essere, in connessione con i presupposti di una interrogazione ontologica
Basically, an attempt to elucidate what Hegel means by the astounding claim that "all the things ... more Basically, an attempt to elucidate what Hegel means by the astounding claim that "all the things are a syllogism"
Resumo: O presente trabalho visa abordar o seguinte problema: se e como a filosofia hegeliana con... more Resumo: O presente trabalho visa abordar o seguinte problema: se e como a filosofia hegeliana consiga tornar compatíveis o projeto de uma ciência do pensar livre de pressuposições com a necessidade de expressar linguisticamente a exposição do pensar científico. Este problema será desenvolvido em dois passos. Em primeiro lugar, trata-se de limpar o terreno de possíveis mal-entendidos acerca das implicações que a atitude dialético-negativa do pensar teria com respeito à linguagem como meio de apresentação. Em segundo lugar, é preciso indicar a peculiaridade da linguagem da Lógica como filosofia especulativa. Neste propósito, pretendo discutir o argumento de Stephen Houlgate voltado a sustentar a tese de que o pensar puro da ciência lógica se apresenta na linguagem e graças à linguagem, pressupondo um uso distintivo da linguagem que demonstra sua possibilidade mediante a própria prática por parte de Hegel. No curso desse confronto, que envolve o problema de como entender o conceito de " proposição especulativa " , examinarei duas objeções hipotéticas: (i) falar de " uso " da linguagem prejudica desde o início a ausência de pressuposição, pois pressupõe uma relação de meio e fim que não é apropriada para compreender a relação entre pensar e linguagem em sentido especulativo; (ii) ainda que a relação entre os dois não seja meramente instrumental, mas sim expressiva, a ideia de que a linguagem pode expressar, até de modo transparente, o pensar lógico é uma pressuposição não provada e irredutível que atua por trás das costas da ciência lógica. Palavras-chave: Pressuposição, linguagem, pensar, proposição, especulativo. Introdução Como se sabe, Hegel entende a 'ausência de pressuposição' (Voraussetzungslosigkeit) da Ciência da Lógica em pelo menos dois sentidos: em primeiro lugar, no sentido de que a filosofia especulativa pode contar com a Fenomenologia do Espírito para justificar a concepção do saber puro, isto é, de um saber que não está mais separado de seu conteúdo, na medida em que o saber se libertou da pressuposição de ele ser veiculado por uma consciência naturalmente contraposta ao mundo objetivo; em segundo lugar, no sentido de que a relação direta com o assunto do saber não é primacialmente uma relação intencional, mas o autoconhecimento de uma forma, denominada também 'elemento lógico' ou 'pensar', que necessariamente produz o conteúdo da verdade, sem depender de alguma intervenção externa. Por 'problema' da ausência de pressuposição com respeito à linguagem entendo a tarefa de compreender como seja possível tornar compatíveis duas teses aparentemente antinômicas: (i) o pensar lógico é uma forma que se desenvolve por si mesma, de modo absolutamente espontâneo; (ii) se esse pensar deve adquirir um saber de si mesmo, então ele acaba minando
The present work purports to show the broadness of Hegel's concept of experience, insofar as it c... more The present work purports to show the broadness of Hegel's concept of experience, insofar as it cannot be reduced either to the perceptual experience or to the phenomenological experience of the subversion of the certainties of the ordinary consciousness. Beyond the phenomenological conception displayed by the Jena work, the most advanced phase of the system (understood as the unity of logic and philosophy of reality) presents an original articulation of objective thinking, within which philosophy itself plays the role of an experience of truth made by means of a specific way of thinking, namely, the way of scientific or conceptual thinking. In order to reconstruct this conception of philosophy, I will proceed in three steps. In the first place, I will clarify the sense in which Hegel's conception of experience should be called 'idealist.' In the second place, I will show that, in the encyclopedic presentation of the system, 'reflective thinking' (Nachdenken) is the verb Hegel uses to designate (i) the elevation of common consciousness up to the scientific consciousness, (ii) the peculiar way of thinking that pertains to philosophy as science in the most rigorous sense: not a mere knowledge over the absolute, but rather absolute's knowledge of itself. In the third place, I will highlight the polysemic conception of experience in Hegel's thought and I will point out some virtuous circularities envolved in an adequate treatment of Nachdenken.
Abstract.
The aim of this chapter is to elucidate the methodological meaning of the concept of ‘... more Abstract.
The aim of this chapter is to elucidate the methodological meaning of the concept of ‘Erinnerung’ in Hegel’s philosophy of history. The first step details the systematic features of Hegel’s concept of method and attempts to establish an analogy between the method of Logic and that of the philosophy of history within the framework of the system. The second step undertakes a careful analysis of the Introduction to the Lectures on the philosophy of history in order to detect the concrete articulation of the meaning of ‘Erinnerung’ with respect to the three fundamental moments of the exposition of world-history: the beginning, the advancement and the end of history. The last step raises the question of how to understand the totality which the ‘Erinnerung’ is meant to express and argues for the conception of a historicity without historicism.
Papers by Federico Orsini
A Lógica de Hegel trata do pensar e de suas formas. A Lógica do Ser e da Essência descreve as for... more A Lógica de Hegel trata do pensar e de suas formas. A Lógica do Ser e da Essência descreve as formas insuficientes do pensar, ao passo que a Lógica do Conceito apresenta o autoconhecimento do pensar em sua verdade. Em sua Lógica, Hegel critica tanto a metafísica tradicional como a filosofia moderna, mas a crítica dele difere profundamente da filosofia analítica da linguagem e da teoria moderna da ciência. Na Lógica do Conceito, Hegel apresenta o conceito de um objeto através dos juízos, que nós proferimos sobre ele. O artigo tem por objetivo explicitar o sentido racional assim como o conteúdo crítico e produtivo da teoria hegeliana do juízo. Palavras-Chaves: Lógica do Conceito. Hegel. Teoria do juízo. Abstract: Hegel's Logic treats thinking and its forms. The Logic of Being and Essence describes the insufficient forms of thinking, while the Logic of the Concept presents thinking's self-knowledge in its truth. In his Logic, Hegel criticizes both traditional metaphysics and modern philosophy, but his critique profoundly differs from the analytic philosophy of language and the modern theory of science. In the Logic of the Concept, Hegel introduces the concept of an object through the judgments that we utter about it. The paper aims at making explicit the rational sense as well as the critical and productive content of Hegel's theory of judgment.
Resumo: Meu trabalho tem um duplo objetivo. O objetivo geral é a tentativa de destacar a motivaçã... more Resumo: Meu trabalho tem um duplo objetivo. O objetivo geral é a tentativa de destacar a motivação que age nas comparações atuais entre o idealismo e o pragmatismo como tradições filosóficas. O objetivo específico é a discussão da concepção hegeliana do início da ciência como lugar apto a estabelecer a comparação mencionada. A conexão entre os dois objetivos é fornecida pelo conceito hegeliano de Voraussetzungslosigkeit (literalmente, ausência de pressuposição). O esclarecimento desse conceito passará pela elaboração de quatro questões: (i) se a justificação do início da ciência através de um ato de liberdade tem que ser localizada antes da ciência ou no interior dela; (ii) como o ser puro do início da Ciência da Lógica constitui uma pressuposição capaz de mostrar sua necessidade dentro de decurso da própria ciência; (iii) se compreender o início como o resultado de uma abstração é compatível com sua suposta ausência de pressuposições; (iv) se a 'ausência de pressuposições' pertence ao que inicia ou a quem inicia (i.e., o sujeito filosofante) ou aos dois. Em conclusão, pretendo apontar um aspecto sob o qual Hegel poderia ser chamado de pragmatista e dois aspectos segundo os quais ele não pode ser classificado de algum modo entre os pragmatistas. Abstract: My work pursues two objectives. The general objective is the attempt to highlight the motivation behind the current comparisons between idealism and pragmatism as distinct philosophical traditions. The specific objective is the discussion of Hegel's conception of the beginning of science as a suitable place for establishing the said comparison. The link between these two objectives is provided by the operative concept of Voraussetzungslosigkeit (literally, presuppositionlessness). The clarification of this concept will pass through the elaboration of four questions: (i) whether the justification of science by means of an act of freedom must be located before or within science; (ii) how the pure being of the Science of Logic may constitute a presupposition that is to able to show its necessity
Universa Recensioni Di Filosofia, Jul 2, 2013
L'oggetto di interesse del libro di Trisokkas, come è dichiarato dall'ambizioso sottotitolo, non ... more L'oggetto di interesse del libro di Trisokkas, come è dichiarato dall'ambizioso sottotitolo, non è niente di meno che la dimostrazione della possibilità della conoscenza scientifica in generale, che l'A. intende nel modo in cui Aristotele definiva solo una delle scienze, benché la più degna di tutte, cioè la metafisica: l'indagine sulla verità dell'essere. La dimostrazione che l'A. intende presentare consiste nel mostrare la dipendenza della possibilità della scienza da una condizione: la risoluzione della problematica pirroniana mediante una teoria del giudizio, che l'A. colloca nella Scienza della logica di Hegel. Il primo capitolo è dedicato ad una caratterizzazione formale della nozione di scienza ed alla precisa determinazione della problematica pirroniana. La scienza, intesa universalmente nel significato sopra indicato, viene fatta consistere nell'attività di porre tesi o pretese di verità nell'universo del discorso, uno spazio astratto in cui le cose dette nell'ambito della scienza appaiono o esistono. Ogni tesi si presenta con l'intenzione di essere vera (l'intenzione essendo la posizione dello scienziato che prende un certo giudizio, e non la sua negazione, come l'espressione del vero, p.35) e ha due necessari stati di esistenza: lo stato di immediatezza, che è un semplice porre in cui non viene esibita alcuna relazione con le altre tesi, e lo stato di mediazione, in cui le relazioni tra le tesi sono rese esplicite. L'esistenza delle tesi nello stato di immediatezza genera il problema scettico: lo stato di uguaglianza o isostenia tra pretese di verità. Ciò che l'A. chiama la "problematica pirroniana" è la manifestazione dell'impossibilità di risolvere il conflitto che nasce dall'esplicitazione delle relazioni tra le tesi equipollenti e quindi dell'impossibilità di conoscere il vero. La chiarificazione di questa problematica viene compiuta mediante la risposta a tre domande, che qui mi limito a enunciare: (1) Come manifesta lo scettico pirroniano l'impossibilità di risolvere il conflitto?; (2) Come concepisce lo scettico il passaggio dallo stato di relazionalità indifferente alle relazioni di conflitto?; (3) Come argomenta lo scettico la relazione negativa tra verità e tesi in conflitto?
Universa Recensioni Di Filosofia, Dec 21, 2012
Pochi compiti possono sembrare più impegnativi che quello di scrivere un nuovo libro su Hegel e s... more Pochi compiti possono sembrare più impegnativi che quello di scrivere un nuovo libro su Hegel e spiegarne la rilevanza. Il libro di Brinkmann aspira a giustificarsi prendendo la via più ambiziosa. Essa consiste nel tentativo di comprendere il progetto di Hegel come un 'idealismo senza limiti'. Da ciò dipendono la decisione di occuparsi del problema dell'oggettività e la necessità di confrontare Hegel con il 'progetto copernicano' della filosofia trascendentale di Kant. Il primo capitolo ha uno scopo introduttivo e intende collocare il problema dell'oggettività in un ampio arco di storia della filosofia che va dalla rottura con Aristotele avvenuta con la svolta cartesiana verso la soggettività alle tesi di Davidson sul nesso tra pensiero e verità. Ciò che permette all'A. di tracciare un unico arco è ciò che egli chiama la 'crisi della soggettività', intesa come l'incapacità della soggettività di certificare come oggettivo ciò che essa sa essere il risultato di un processo soggettivo di riflessione. L'A. argomenta che l'unica via di uscita dalla crisi della soggettività è un metodo trascendentale di qualche tipo, basato sull'idea che ci siano strutture a priori della soggettività che determinano l'estensione e gli elementi fondamentali dell'esperienza umana. Il secondo capitolo analizza in primo luogo l'argomento di Kant per l'oggettività, cioè la deduzione trascendentale, e in secondo luogo fa entrare in scena la critica di Hegel a Kant in 'Fede e sapere' per mostrare nella posizione kantiana il sussistere di una reale tensione interna tra due concezioni paradigmatiche (trascendentale ed empirista) e opposte di conoscenza. Sono due le questioni cui l'A. sottopone la valutazione hegeliana della deduzione trascendentale: a) se la critica hegeliana del formalismo sia convincente, b) se essa colga l'effettivo problema sollevato dall'introduzione del molteplice empirico al §26 della deduzione. Mentre l'A. esita a dare una risposta affermativa alla prima questione, egli non ha dubbi che Hegel colga il vero problema col molteplice empirico, per cui esso non può essere né già determinato né indeterminato rispetto al soggetto epistemico senza che entrambe le alternative non abbiano conseguenze che violano il punto di vista
The aim of this paper is to clarify the shift from a dogmatic to a critical concept of ontology i... more The aim of this paper is to clarify the shift from a dogmatic to a critical concept of ontology in Hegel's idealism. I will prove that the said shift revolves around the project of an immanent critique of reason, that, in the last instance, cannot be reduced to a continuation of Kant's transcendental philosophy.
Teaching Documents by Federico Orsini
Dentro dos estudos sobre Marx no mundo anglófono, o International Symposium on Marxian Theory (Is... more Dentro dos estudos sobre Marx no mundo anglófono, o International Symposium on Marxian Theory (Ismt) merece uma atenção especial.
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Books by Federico Orsini
The aim of this chapter is to elucidate the methodological meaning of the concept of ‘Erinnerung’ in Hegel’s philosophy of history. The first step details the systematic features of Hegel’s concept of method and attempts to establish an analogy between the method of Logic and that of the philosophy of history within the framework of the system. The second step undertakes a careful analysis of the Introduction to the Lectures on the philosophy of history in order to detect the concrete articulation of the meaning of ‘Erinnerung’ with respect to the three fundamental moments of the exposition of world-history: the beginning, the advancement and the end of history. The last step raises the question of how to understand the totality which the ‘Erinnerung’ is meant to express and argues for the conception of a historicity without historicism.
Papers by Federico Orsini
Teaching Documents by Federico Orsini
The aim of this chapter is to elucidate the methodological meaning of the concept of ‘Erinnerung’ in Hegel’s philosophy of history. The first step details the systematic features of Hegel’s concept of method and attempts to establish an analogy between the method of Logic and that of the philosophy of history within the framework of the system. The second step undertakes a careful analysis of the Introduction to the Lectures on the philosophy of history in order to detect the concrete articulation of the meaning of ‘Erinnerung’ with respect to the three fundamental moments of the exposition of world-history: the beginning, the advancement and the end of history. The last step raises the question of how to understand the totality which the ‘Erinnerung’ is meant to express and argues for the conception of a historicity without historicism.