Papers by Eleny Vassão Aitken
Anais do(a) Anais do ENAIC UNASP-EC 2018, 2019

Journal of Religion and Health, 2021
Coping with the COVID-19 pandemic has required measures to contain the contagion, including socia... more Coping with the COVID-19 pandemic has required measures to contain the contagion, including social isolation. However, this and other factors have caused mental health problems, both in patients and health professionals and in family members or asymptomatic population. Religious support can be an ally for this type of confrontation. In the case of the COVID-19 pandemic, spiritual/religious care has been restricted and insufficient. When accessible to patients and frontline professionals, they are offered by virtual means, almost always by recorded media and made available in bulk. This essay argues, based on references in the areas of psychology, psychoneuroimmunology, biosafety, and military, that the face-to-face and personalized relationship between religious leaders, patients, health professionals, family members, and faith communities is as essential as possible for the dignified treatment victims, referral to spiritual needs and resilience of society, in addition to contributing to the improvement of the immune response of all. Practical examples are cited in the areas of military chaplaincy and hospital civilian chaplaincy. The essay also proposes the adoption of protocols already published by WHO and other safety measures such as the use of robotics and the recruitment/training of mass chaplains. In addition to contributing to the improvement of COVID-19 pandemic coping processes, the study also contributes to improving the delivery of spiritual/religious care as an ally to physical and mental, individual, and collective health. Keywords Coronavirus infections • Pastoral care • Mental health • Containment of biohazards • Military activities Disclaimer This article is not intended to be a recommendation for practice and/or a guideline for action, but to serve as a scientific-academic review of existing knowledge about the provision of spiritual care in a crisis such as COVID-19. Practitioners must follow their local rules, regulations, and policies.

Introdução: Com as mudanças do perfil demográfico e epidemiológico das populações, é alcançada um... more Introdução: Com as mudanças do perfil demográfico e epidemiológico das populações, é alcançada uma realidade na qual predominam as doenças crônicas. Na ausência da possibilidade de cura, os Cuidados Paliativos (CP) se apresentam como uma alternativa aos procedimentos invasivos da medicina curativa. Objetivos: Elucidar o contexto histórico do surgimento dos Cuidados Paliativos, assim como os conceitos e definições intrínsecos ao tema, com o fim de ampliar e concretizar o conhecimento acerca do paliativismo. Metodologia: Foi executada uma revisão da literatura relativa 9 CUIDADOS PALIATIVOS-O QUE E PARA QUEM 10 CUIDADOS PALIATIVOS-O QUE E PARA QUEM aos CP, utilizando-se as bases de dados da Biblioteca Eletrônica Científica Online (SciELO) e do Sistema Online de Busca e Análise de Literatura Médica (MEDLINE), pelo PubMed, tendo como critérios de inclusão a objetividade, clareza e atualização dos artigos. Além disso, a literatura cinzenta associada ao assunto foi consultada, com o intuito de estruturar este estudo. Resultados e discussões: Os Cuidados Paliativos surgem na transição de um modelo assistencial à saúde estritamente biológico para o entendimento do paciente como um ser integral, que deve ser abordado de forma humana. Na estruturação dessa nova abordagem, destacam-se personalidades como Cicely Saunders e Elizabeth Kubler-Ross. Com a posterior definição do termo pela Organização Mundial da Saúde (OMS), os Cuidados Paliativos se expandiram em inúmeros países, como no Brasil. Os CP foram definidos pela OMS como a assistência que prioriza a qualidade de vida do paciente, cuja continuidade da vida é ameaçada, e de sua família. Visa aliviar e prevenir o sofrimento e integrar fatores psicossociais e espirituais ao cuidado em saúde, sendo promovida por equipe multidisciplinar. Os conceitos de morte, morte encefálica, eutanásia, distanásia, ortotanásia e bioética são fundamentais para uma melhor compreensão dessa temática. Conclusão: Conhecido o atual cenário de saúde, verifica-se a importância da aplicação dos Cuidados Paliativos e os seus benefícios para os enfermos e seus familiares.
Dedico esse trabalho a todas as pessoas que exercem o ministério da capelania hospitalar com dedi... more Dedico esse trabalho a todas as pessoas que exercem o ministério da capelania hospitalar com dedicação e amor.

Resumo: Este trabalho objetiva traçar o perfil do capelão e atividades desenvolvidas nos Hospitai... more Resumo: Este trabalho objetiva traçar o perfil do capelão e atividades desenvolvidas nos Hospitais Adventistas do Brasil. Trata-se de uma investigação que integra métodos quantitativos, ao caracterizar o perfil dos capelães expresso em frequência relativa, e métodos qualitativos na caracterização das atividades desenvolvidas na capelania por meio dos discursos dos capelães. O estudo foi desenvolvido com os Capelães dos Hospitais Adventistas do Brasil por intermédio de um formulário elaborado pelos pesquisadores, com as dimensões de análise pessoal, acadêmica e profissional do capelão. A investigação evidenciou que a assistência espiritual facilitada pelo capelão hospitalar é vista como um ministério integrado a recuperação do paciente na visão dos capelães, e não há por parte da estrutura administrativa da igreja, nenhum tipo de preconceito em relação a função do capelão hospitalar. Porém, as presentes instituições não oferecem os subsídios necessários para a eficácia do mesmo. Palavras-chave: Capelão; Capelania; Espiritualidade; Promoção da Saúde.. INTRODUÇÃO O termo capelão vem do latim, pode significar "padre que tem a seu encargo uma capela particular ou que exerce funções sacerdotais num hospital, numa prisão, num regimento". (CAMARGO, 2007, p. 6). Na perspectiva criacionista é possível observar que desde o lapso ocorrido no episódio bíblico da criação o ser humano carece da orientação de Deus. A própria função dos profetas e sacerdotes bíblicos

Coping with the COVID-19 pandemic has required measures to contain the contagion, including socia... more Coping with the COVID-19 pandemic has required measures to contain the contagion, including social isolation. However, this and other factors have caused mental health problems, both in patients and health professionals and in family members or asymptomatic population. Religious support can be an ally for this type of confrontation. In the case of the COVID-19 pandemic, spiritual/religious care has been restricted and insufficient. When accessible to patients and frontline professionals, they are offered by virtual means, almost always by recorded media and made available in bulk. This essay argues, based on references in the areas of psychology, psychoneuroimmunology, biosafety, and military, that the face-to-face and personalized relationship between religious leaders, patients, health professionals, family members, and faith communities is as essential as possible for the dignified treatment victims, referral to spiritual needs and resilience of society, in addition to contributing to the improvement of the immune response of all. Practical examples are cited in the areas of military chaplaincy and hospital civilian chaplaincy. The essay also proposes the adoption of protocols already published by WHO and other safety measures such as the use of robotics and the recruitment/training of mass chaplains. In addition to contributing to the improvement of COVID-19 pandemic coping processes, the study also contributes to improving the delivery of spiritual/religious care as an ally to physical and mental, individual, and collective health. Keywords Coronavirus infections • Pastoral care • Mental health • Containment of biohazards • Military activities Disclaimer This article is not intended to be a recommendation for practice and/or a guideline for action, but to serve as a scientific-academic review of existing knowledge about the provision of spiritual care in a crisis such as COVID-19. Practitioners must follow their local rules, regulations, and policies.
Médico geriatra; presidente da Comissão Permanente de Cuidados Paliativos da Sociedade Brasileira... more Médico geriatra; presidente da Comissão Permanente de Cuidados Paliativos da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (2012-2014); geriatra do Comando da Aeronáutica. Daniel Neves Forte Médico intensivista e clínico geral; doutor em Cuidados Paliativos em UTI pela FMUSP; médico assistente da UTI de Clínica Médica do Hospital das Clínicas (FMUSP); coordenador médico da equipe de Cuidados Paliativos do Hospital Sírio-Libanês. Débora Genezini Psicóloga; especialista em Psicologia Hospitalar; mestre em Gerontologia pela PUC-SP; membro do serviço de Cuidados Paliativos do Hospital Samaritano e docente do Instituto Paliar (SP).
Médico geriatra; presidente da Comissão Permanente de Cuidados Paliativos da Sociedade Brasileira... more Médico geriatra; presidente da Comissão Permanente de Cuidados Paliativos da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (2012-2014); geriatra do Comando da Aeronáutica. Daniel Neves Forte Médico intensivista e clínico geral; doutor em Cuidados Paliativos em UTI pela FMUSP; médico assistente da UTI de Clínica Médica do Hospital das Clínicas (FMUSP); coordenador médico da equipe de Cuidados Paliativos do Hospital Sírio-Libanês. Débora Genezini Psicóloga; especialista em Psicologia Hospitalar; mestre em Gerontologia pela PUC-SP; membro do serviço de Cuidados Paliativos do Hospital Samaritano e docente do Instituto Paliar (SP).

Resumo: Desafi os se apresentam à Teologia na esteira do desenvolvimento tecnológico, em especial... more Resumo: Desafi os se apresentam à Teologia na esteira do desenvolvimento tecnológico, em especial, devido às consequências que levam o ser humano mesmo gravemente doente a viver por mais tempo. A longevidade em si, também aumentada pelos efeitos do desenvolvimento das ciências médicas, traz à cena cotidiana cada vez mais idosos com doenças crônico-degenerativas. Todos, a seu modo, apresentarão quadro de doença crônica, que se estenderá por anos, e, muito provavelmente, ao entrarem em fase fi nal de doença, serão pacientes elegíveis aos Cuidados Paliativos. A morte não se dará em um instante inesperado, ao contrário, será esperada e prevista. A vida que se alonga apresenta uma nova realidade: experiências humanas que não existiam no passado. Assim, uma nova refl exão teológica surge provocada pela realidade experimentada. A questão está posta à Teologia, pois implica o ser humano, sua espiritualidade e sua busca por sentido de viver. O cuidado humanizado e integral que respeite o protagonismo do paciente é preocupação da Bioética no auxílio à prática do cuidado médico. A partir de breve revisão bibliográfi ca, observou-se que há confusão entre conceitos determinantes como religião e espiritualidade, e que há necessidade de formar assistentes espirituais para atuarem no cuidado aos enfermos como facilitadores de tratamento.
Médico geriatra; presidente da Comissão Permanente de Cuidados Paliativos da Sociedade Brasileira... more Médico geriatra; presidente da Comissão Permanente de Cuidados Paliativos da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (2012-2014); geriatra do Comando da Aeronáutica. Daniel Neves Forte Médico intensivista e clínico geral; doutor em Cuidados Paliativos em UTI pela FMUSP; médico assistente da UTI de Clínica Médica do Hospital das Clínicas (FMUSP); coordenador médico da equipe de Cuidados Paliativos do Hospital Sírio-Libanês. Débora Genezini Psicóloga; especialista em Psicologia Hospitalar; mestre em Gerontologia pela PUC-SP; membro do serviço de Cuidados Paliativos do Hospital Samaritano e docente do Instituto Paliar (SP).

Introdução: Com as mudanças do perfil demográfico e epidemiológico das populações, é alcançada um... more Introdução: Com as mudanças do perfil demográfico e epidemiológico das populações, é alcançada uma realidade na qual predominam as doenças crônicas. Na ausência da possibilidade de cura, os Cuidados Paliativos (CP) se apresentam como uma alternativa aos procedimentos invasivos da medicina curativa. Objetivos: Elucidar o contexto histórico do surgimento dos Cuidados Paliativos, assim como os conceitos e definições intrínsecos ao tema, com o fim de ampliar e concretizar o conhecimento acerca do paliativismo. Metodologia: Foi executada uma revisão da literatura relativa 9 CUIDADOS PALIATIVOS-O QUE E PARA QUEM 10 CUIDADOS PALIATIVOS-O QUE E PARA QUEM aos CP, utilizando-se as bases de dados da Biblioteca Eletrônica Científica Online (SciELO) e do Sistema Online de Busca e Análise de Literatura Médica (MEDLINE), pelo PubMed, tendo como critérios de inclusão a objetividade, clareza e atualização dos artigos. Além disso, a literatura cinzenta associada ao assunto foi consultada, com o intuito de estruturar este estudo. Resultados e discussões: Os Cuidados Paliativos surgem na transição de um modelo assistencial à saúde estritamente biológico para o entendimento do paciente como um ser integral, que deve ser abordado de forma humana. Na estruturação dessa nova abordagem, destacam-se personalidades como Cicely Saunders e Elizabeth Kubler-Ross. Com a posterior definição do termo pela Organização Mundial da Saúde (OMS), os Cuidados Paliativos se expandiram em inúmeros países, como no Brasil. Os CP foram definidos pela OMS como a assistência que prioriza a qualidade de vida do paciente, cuja continuidade da vida é ameaçada, e de sua família. Visa aliviar e prevenir o sofrimento e integrar fatores psicossociais e espirituais ao cuidado em saúde, sendo promovida por equipe multidisciplinar. Os conceitos de morte, morte encefálica, eutanásia, distanásia, ortotanásia e bioética são fundamentais para uma melhor compreensão dessa temática. Conclusão: Conhecido o atual cenário de saúde, verifica-se a importância da aplicação dos Cuidados Paliativos e os seus benefícios para os enfermos e seus familiares.
Uploads
Papers by Eleny Vassão Aitken