Papers by Elaine Mardegan
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ... more Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Dilts, Robert. Crenças : caminhos para a saúde eo bem-estar / Robert Dilts, Tim Hallbom, Suzi Smith; [tradução de Heloísa Martins-Costa]. - São Paulo: Summus, 1993. ...

O LIVRO DA VIDA As questões a seguir foram elaboradas cuidadosamente para o cliente poder refleti... more O LIVRO DA VIDA As questões a seguir foram elaboradas cuidadosamente para o cliente poder refletir sobre situações que envolvem o desenvolvimento do cliente diante da vida e qual ação de alavancagem pode ajudá-lo nesse momento. O questionário pode ser aplicado em autocoaching, como tarefa para cliente de coaching de vida, pode ser muito útil para envio a clientes de coaching a distância. É uma ferramenta limitada para sessões presenciais devido a sua extensão. Peça ao cliente que se permita e acolha as respostas que seu interior lhe oferecer. Se sua vida fosse um livro, qual o nome que estaria na capa? Por quê? __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ Qual o nome do capítulo que está vivendo? Por quê? __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ Onde você se encontra nesse capítulo da vida? __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ Qual o nome do próximo capítulo de sua vida? Aonde você quer chegar? __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ Que decisões você tem adiado na sua vida? __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ Que características da sua personalidade você tem tentado mudar, mas não tem conseguido?
Book Reviews by Elaine Mardegan

A forma como nos sentimos acerca de nós mesmos é algo que afeta crucialmente todos os aspectos da... more A forma como nos sentimos acerca de nós mesmos é algo que afeta crucialmente todos os aspectos da nossa experiência, desde a maneira como agimos no trabalho, no amor e no sexo, até o modo como atuamos como pais, e até aonde provavelmente subiremos na vida. Nossas reações aos acontecimentos do cotidiano são determinadas por quem e pelo que pensamos que somos. Os dramas da nossa vida são reflexo das visões mais íntimas que temos de nós mesmos. Assim, a auto-estima é a chave para o sucesso ou para o fracasso. É também a chave para entendermos a nós mesmos e aos outros. Além de problemas biológicos, não consigo pensar em uma única dificuldade psicológica-da ansiedade e depressão ao medo da intimidade ou do sucesso, ao abuso de álcool ou drogas, às deficiências na escola ou no trabalho, ao espancamento de companheiros e filhos, às disfunções sexuais ou à imaturidade emocional, ao suicídio ou aos crimes violentos-que não esteja relacionada com uma auto-estima negativa. De todos os julgamentos que fazemos, nenhum é tão importante quanto o que fazemos sobre nós mesmos. A auto-estima positiva é requisito importante para uma vida satisfatória. Vamos entender o que é auto-estima. Ela tem dois componentes: o sentimento de competência pessoal e o sentimento de valor pessoal. Em outras palavras, a auto-estima é a soma da autoconfiança com o auto-respeito. Ela reflete o julgamento implícito da nossa capacidade de lidar com os desafios da vida (entender e dominar os problemas) e o direito de ser feliz (respeitar e defender os próprios interesses e necessidades). Ter uma auto-estima elevada é sentir-se confiantemente adequado à vida, isto é, competente e merecedor, no sentido que acabamos de citar. Ter uma auto-estima baixa é sentir-se inadequado à vida, errado, não sobre este ou aquele assunto, mas ERRADO COMO PESSOA. Ter uma auto-estima média é flutuar entre sentir-se adequado ou inadequado, certo ou errado como pessoa e manifestar essa inconsistência no comportamento-às vezes agindo com sabedoria, às vezes como tolo-reforçando, portanto, a incerteza. A capacidade de desenvolver uma autoconfiança e um auto-respeito saudáveis é inerente à nossa natureza, pois a capacidade de pensar é a fone básica da nossa competência, e o fato de que estamos vivos é a fonte básica do nosso direito de lutar pela felicidade. Idealmente falando, todos deveriam desfrutar um alto nível de auto-estima, vivenciando tanto a autoconfiança intelectual como a forte sensação de que a felicidade é adequada. Entetanto, infelizmente, uma grande quantidade de pessoas não se sente assim. Muitas sofrem de sentimentos de inadequação, insegurança, dúvida, culpa e medo de uma participação plena na vida-um sentimento vago de "eu não sou suficiente". Esses sentimentos nem sempre são reconhecidos e confirmados de imediato, mas eles existem. No processo de crescimento e no processo de vivenciar esse crescimento, é muito fácil que nos alenemos do autoconceito positivo (ou que nunca formemos um). Poderemos nunca chegar a uma visão feliz de nós mesmos devido a informações negativas vindas dos outros, ou porque falhamos em nossa própria honestidade, integridade, responsabilidade e auto-afirmação, ou porque julgamos nossas próprias ações com uma compreensão e uma compaixão inadequadas. Entretanto, a auto-estima é sempre uma questão de grau. Não conheço ninguém que seja totalmente carente de auto-estima positiva, nem que seja incapaz de desenvolver auto-estima. Desenvolver a auto-estima é desenvolver a convicção de que somos capazes de viver e somos merecedores da felicidade e, portanto, capazes de enfrentar a vida com mais confiança, boa vontade e otimismo, que nos ajudam a atingir nossas metas e a sentirmo-nos realizados. Desenvolver a auto-estima é expandir nossa capacidade de ser feliz. Se entendermos isso, poderemos compreender o fato de que para todos é vantajoso cultivar a auto-estima. Não é necessário que nos odiemos antes de aprender a nos amar mais; não é preciso nos sentir
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