Daniel Röhe

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Ph.D in Psychology. Over a decade in Clinical Practice.
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Papers by Daniel Röhe

Antiquities and Modernity: A Musicological Anamnesis of Antigone

by Daniel Röhe and Kharálampos Goyós

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What's new on Tolkien: Letters, Recordings and Performances

Amfion.fi, 2023

Erotismo e crítica social em O que será, de Chico Buarque

Reverso, 2021

Chico Buarque compôs o tríptico O que será para o filme de Bruno Barreto a partir do texto de Jor... more Chico Buarque compôs o tríptico O que será para o filme de Bruno Barreto a partir do texto de
Jorge Amado. Observamos questões psicanalíticas no triângulo amoroso, composto por Vadinho, Dr. Teodoro e Dona Flor. A versão cinematográfica de 1976 foi analisada em relação ao
parricídio e a crítica sociopolítica. Por fim, apresentamos temas musicológicos para entender o
enigma proposto por Chico Buarque, que esconde o significado do amor desde Camões, além da
sua preocupação com a resistência política durante os seus contemporâneos governos militares.

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INTERVIEW: A PSYCHOANALYTICAL INTERVIEW WITH A COMPOSER: A DISCUSSION ABOUT KHARÁLAMPOS GOYÓS’ ANTHONY’S DEATH

Amfion, 2021

REVIEW: THREE RECENT PERFORMANCES OF PHILIP GLASS’ AKHNATEN, OR IMAGINED ETHNOMUSICOLOGY

Amfion, 2021

Oedipus goes to the opera: Psychoanalytic inquiry in Enescu’s Œdipe and Stravinsky’s Oedipus Rex

International Forum of Psychoanalysis, 2020

O Estranho em Les Contes d'Hoffmann, de Jacques Offenbach

Estudos de Psicanálise, Dec 1, 2020

Daniel Röhe Resumo Freud possuía uma vivência pessoal com Les Contes d'Hoffmann, ópera de Jacques... more Daniel Röhe Resumo Freud possuía uma vivência pessoal com Les Contes d'Hoffmann, ópera de Jacques Offenbach. Ela trata do horror da castração e da frustação amorosa em mais de quatro contos de E.T.A. Hoffmann na adaptação do libretista Jules Barbier. A paixão do personagem Hoffmann por Olímpia pode ser interpretada enquanto uma manifestação do fetichismo. Já Antonia o seduz pelo seu canto e pelo desejo de ser famosa, tal qual uma Hortense Schneider, que interpretou a Helena de uma ópera três vezes citada por Freud. E Giulietta, essa sedutora cortesã representa o papel de uma esfinge-pelos olhos ela ameaça o herói, tal como um Édipo atormentado pelas intrigas familiares. Educado por um tio severo, E.T.A. Hoffmann desenvolveu a sensibilidade artística a partir do contato com a tia Sophie. Les Contes d'Hoffmann foi a última contribuição do Maestro de Monmartre, que homenageia aquele que deixou seu registro na história enquanto juiz de direito, escritor e compositor.

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Reflexões clínicas em ré menor

Reverso, Jun 1, 2020

Reflexões clínicas em ré menor Interseções entre música e clínica remontam aos tempos dos ritos d... more Reflexões clínicas em ré menor Interseções entre música e clínica remontam aos tempos dos ritos dos coribantes (Platão, 1999) presididos pelos irmãos de Harmonia, esposa de Cadmo. 1 As incursões psicanalíticas em música se devem originalmente a Max Graf (1900) escrevendo sob orientação direta de Sigmund Freud (Välimäki, 2005), ainda que Richard Sterba (1965) tenha sugerido o trabalho de Frieda Teller (1917) como marco histórico do cruzamento entre música e psicanálise. Max Graf era mais musicólogo que clínico, de forma que muito cedo seu filho, o Pequeno Hans, teria contato com a música, e anos mais tarde trabalharia com Maria Callas no La Scala, na estreia de ambos no grande palco milanês (Vi-Ves, 2012). Mas se Teller (1917) focou mais na experiência da escuta musical, Graf (1947) fez estudos sobre as personalidades de compositores, em especial Richard Wagner. Caso usássemos a terminologia de Nattiez (1990), diríamos que trabalhos Reflexões clínicas em ré menor Daniel Röhe Resumo Comentários clínicos sobre questões musicológicas foram feitos desde uma perspectiva histórica, contemplando elementos originais da psicanálise além de aspectos da formação clínica em geral. Críticas com relação à resistência ao saber musicológico aparecem a partir de Freud em O Moisés de Michelangelo e perduram até os dias de hoje. Tal resistência gera óbice à reflexão clínica devido ao seu caráter de negação de estudos já realizados. Foi possível observar a presença de questões musicológicas na relação entre analista e paciente, além de outras considerações psicológicas sobre elementos da teoria musical, como a tonalidade de Ré menor. 1. De acordo com Diodoro de Sicília (1950), Cadmo esteve na Samotrácia à procura de sua irmã Europa. Naquela ilha, o patriarca tebano foi iniciado por Iasião que, por sua vez, se casou com Cibele e teve Coribas, que empresta seu nome aos místicos curandeiros que usavam a música em rituais terapêuticos.

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Oedipus returns to the opera: The repressed in psychoanalysis and musicology

International Forum of Psychoanalysis, 2021

Clinical Reflections in D Minor Translated

Clinical Reflections in D Minor

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The Uncanny in Les Contes d'Hoffmann, by Jacques Offenbach

Freud had a personal experience with Les Contes d'Hoffmann, opera by Jacques Offenbach. The opera... more Freud had a personal experience with Les Contes d'Hoffmann, opera by Jacques Offenbach. The opera deals with the horror of castration and the sufferings of love in more than four tales by E.T.A. Hoffmann in the adaptation by the librettist Jules Barbier. The passion of the character Hoffman by Olympia might be interpreted as a manifestation of fetishism. As of Antonia, she seduces by means of her singing and by the desire of being famous, just like Hortense Schneider, who interpreted Helen in an opera thrice quoted by Freud. Giulietta was a seductive courtesan who represents the role of a sphinx-by her eyes she threatens the hero, an Oedipus tormented by his family issues. Educated by a severe uncle, E.T.A. Hoffmann developed artistic sensibility through his aunt Sophie. Les Contes d'Hoffmann was the last play by the Maestro of Montmartre, who pays his tribute to the one who left his mark in History as a Supreme Court judge, writer and as a composer.

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Books by Daniel Röhe

Creativity in existential semiotics and psychoanalysis

Transcending Signs. Essays in Existential Semiotics, 2023

Existential Semiotics and Clinical Practice

Reflections on PATHS, SCENARIOS AND SEMIOTIC METHODOLOGY ROUTES, 2021

font apparaître d'autres relations, d'autres connexions que celles de la profondeur de l'espace p... more font apparaître d'autres relations, d'autres connexions que celles de la profondeur de l'espace perçu. Il montre par exemple que dans L'Annonciation de Pérouse, Piero Della Francesca choisit une perspective atypique, « non-générique », qui contraint le spectateur à apporter indirectement deux compléments d'interprétation à ce qu'il voit directement : (1) le point de vue adopté ne peut être que celui de l'Ange Gabriel, et (2) le spectateur doit en outre reconstituer lui-même, en imagination, la perspective standard, pour comprendre l'espace où la scène d'annonciation est présentée : le repérage du centre de l'expérience sensible et la présentation de scène ne concordent plus. A propos d'une autre Annonciation, celle du cycle d'Arrezo, le décalage « non-générique » imposé à la présentation de scène permet d'opérer des alignements qui forment une croix ; comme le fait observer Petitot, la croix est un élément canonique des scènes d'annonciation, mais elle est absente de cette scène-là, tout en étant suggérée à l'intuition par l'effet du détournement de perspective : à une présentation de scène tridimensionnelle se superpose alors une inscription plane (la croix). Du point de vue du sensible, la tension entre un mode présentation de scène (fondé sur le corps-creux) avec un mode de repérage du centre (fondé sur le corps-point), ou bien avec un mode de surface d'inscription (fondé sur le corps-enveloppe), demande résolution. Le déplacement ou le détournement de la p e r s p e c t i v e s u s c i t e u n e t e n s i o n e n t r e l a p o s i t i o n « g é n é r i q u e » (c a n o n i q u e) e t l a p o s i t i o n « n o ngénérique » (atypique) ; cette tension ne peut pas être résolue dans la sensation, qui ne peut que constater la difficulté, et une extension du sensible est alors nécessaire : un sensible entièrement autonome par rapport à l'affect élémentaire, un sensible qui prend ses éléments uniquement parmi les types et schèmes déjà évoqués, pour explorer leurs compatibilités et incompatibilités. C'est alors dans l'intuition que le spectateur peut faire cohabiter une présentation de scène standard avec le point de vue de l'Ange, ou accepter de voir une croix là où la présentation de scène ne propose que des alignements aléatoires dans la composition. Dans la perception, l'oeuvre se donne d'abord à saisir dans le sensible immédiat, et se déploie ensuite à partir de cette saisie sensible sur une autre dimension, au-delà ou en-deçà du sensible. Artículo basado en el trabajo final del Master de Artes Visuales: Una perspectiva

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MUSIC AS MIRROR: A TRANSDISCIPLINARY THEORY OF PSYCHOANALYSIS, MUSICAL SEMIOTICS AND RHETORIC

CROSS-INTER-MULTI-TRANS-Proceedings of the 13 th World Congress of the International Association for Semiotic Studies (IASS/AIS), 2018

Evaluation of other cultures is a strong force, not only in cultural dialogue but, consequently, ... more Evaluation of other cultures is a strong force, not only in cultural dialogue but, consequently, in a culture's formation of itself. Cultures are formed in encounters that include domination, conflict, and dismissal as much as appreciation and smooth exchange. In this paper, the construction of cultural identity is discussed, in relation to a Scandinavian Theme Park proposal that was made in cooperation between American consultants and a local Swedish design team. The image production in this design proposal shows that "Scandinavia" appears as a dialogic construction that adopts mainly ready-made cultural identities, or cultural clichés as it were. Scandinavian (or Nordic) culture is represented in the visualised proposals by stereotypes such as Vikings, trolls, or element from old Nordic mythology. American (or rather USA-based) values are rather indicated in the project by the way the economic calculus was made, as well as by the choice and style of images in the project, both aspects being strongly influenced by the way Disney parks had been physically realised as amusement areas with attractions building up a world of its own. In a semiotic account of this architectural decision-making, models of culture are here discussed, where the tripartition of culture into Ego culture, Alter culture and Alius culture (Lotman 1990; Sonesson 2000; Cabak Redei 2007) can be seen as a basic abstracted backdrop to what we mean by cultural difference. It is here suggested that this general tripartition, in order to account for the uneven reciprocity that shapes it, could benefit from input from post-colonial studies, and the terms of "mimicry" (Bhabha 1984) and "subalterity" (Spivak 1988), i.e. additions from studies in the particular type of cultural relationships where dominance, or the reciprocal balancing of dominance relations, is fundamental. In a graphic, diagrammatic, representation and devel-

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