Papers by Claudia Lewinsohn
REVISTA POIÉSIS, 2007
Estranhas Criaturas e suas infinitas projeções em dobras e devires Estranhas Estranhas Estranhas ... more Estranhas Criaturas e suas infinitas projeções em dobras e devires Estranhas Estranhas Estranhas Estranhas Estranhas Criaturas Criaturas Criaturas Criaturas Criaturas e e e e e suas infinitas projeções em suas infinitas projeções em suas infinitas projeções em suas infinitas projeções em suas infinitas projeções em dobras e devires dobras e devires dobras e devires dobras e devires dobras e devires Claudia Lewinsohn* Este artigo pretende investigar, com base em vídeos digitais denominados Criaturas, questões relativas à prática artística contemporânea realizada do ponto de vista de um work-in-progress. Valem-se da errância como método, o que possibilita o desinteresse por resultados e o entrecruzamento com outras linguagens artísticas. Arte Contemporânea, Errância, Devir, Work-in-progress O presente texto desenvolve algumas das etapas da pesquisa intitulada Estranhas Criaturas e a ocupação de territórios, que, de uma maneira geral, se concentra no acompanhamento, de forma não apenas prática-mas principalmente reflexiva-das descobertas feitas em torno das Criaturas, trabalho que venho realizando nos últimos anos enquanto artista plástica. No início, as Criaturas não passavam de formas tridimensionais que adquiriam, por elas próprias, o direito à "vida" e, por isso mesmo, recebiam essa denominação. Reutilizando, no princípio do trabalho, telas a óleo produzidas durante um período de aproximadamente dois anos, iniciei a geração desses primeiros "corpos-objetos-volumes", cortando, costurando, amarrando, perfurando, unindo pedaços com ilhoses, fios e cordões. Suas faces externas se apresentavam (e ainda se
Este artigo pretende investigar, com base em videos digitais denominados Criaturas, questoes rela... more Este artigo pretende investigar, com base em videos digitais denominados Criaturas, questoes relativas a pratica artistica contemporânea realizada do ponto de vista de um work-in-progress. Valem-se da errância como metodo, o que possibilita o desinteresse por resultados e o entrecruzamento com outras linguagens artisticas
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