
Andreia Carmo
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Papers by Andreia Carmo
tomando como suporte teórico-metodológico a Análise de Discurso de base materialista pela qual ancoramos as nossas discussões, principalmente a partir das noções de discurso e de acontecimento preconizadas por Michel Pêcheux. Em nossos gestos analíticos, asseguramo-nos que é indispensável se considerar, também, o lugar social dos sujeitos nas suas relações de interlocuções. Nessa circunscrição, tendo em vista o lugar social ocupado pelo Pontífice, salientamos que o seu posicionamento discursivo provocou um movimento de deslocamento de sentidos instituído no âmbito dos processos discursivos produzidos no interior de uma formação discursiva religiosa
escrita de textos dissertativos. Para tanto, tomamos como ponto de
partida a noção de parágrafo apresentada pelas teorizações de Othon
Garcia (2010). Nessa esteira, apresentamos a relevância da
estruturação dos parágrafos para a produção de diversos textos
acadêmicos, sem perder de vista a necessidade de haver uma
dedicação regular da escrita frente a técnicas isoladas. Dessa forma,
buscamos refletir sobre os possíveis modos de se construir um
parágrafo, que seja eficaz para a organização do pensamento sobre o
assunto que se deseja explanar.
verbal e imagético exposto em um outdoor em Aracaju-SE, Brasil. O nosso
objetivo principal é refletir como esse texto produz sentidos a partir do batimento
entre a linguagem verbal e a linguagem não verbal, bem como observar a
opacidade que elas produzem. Para tanto, em nosso procedimento analítico,
assumimos a Análise de Discurso francesa (AD) de orientação pecheuxtiana como
aporte teórico e metodológico, considerando as noções básicas de interdiscurso,
de memória discursiva, de pré-construído, de formação discursiva (FD) e de
categorias relacionadas a esses dispositivos para se pensar a posição-sujeito, o
dito, o não dito — o silêncio. Assim sendo, constatamos pelo jogo de relações entre
o verbal e o não verbal, que, dadas as condições de produção de um enunciado, é
importante pensar o lugar social ocupado pelos interlocutores em suas práticas
discursivas para se compreender os gestos de produção de determinados sentidos.
Palavras-chave: Pandemia; gestos de leitura; texto verbal e não verbal
a Análise de Discurso Francesa pêcheuxtiana (AD). Para o desenvolvimento deste exercício, é necessário destacar a relevância de examinar as condições de produção dos enunciados em estudo. A partir dessa reflexão, foi possível reconhecer pelos jogos parafrásticos e polissêmicos que pela contingência dos enunciados, eles abrem vias para produzir sentidos na mesma direção.
tomando como suporte teórico-metodológico a Análise de Discurso de base materialista pela qual ancoramos as nossas discussões, principalmente a partir das noções de discurso e de acontecimento preconizadas por Michel Pêcheux. Em nossos gestos analíticos, asseguramo-nos que é indispensável se considerar, também, o lugar social dos sujeitos nas suas relações de interlocuções. Nessa circunscrição, tendo em vista o lugar social ocupado pelo Pontífice, salientamos que o seu posicionamento discursivo provocou um movimento de deslocamento de sentidos instituído no âmbito dos processos discursivos produzidos no interior de uma formação discursiva religiosa
escrita de textos dissertativos. Para tanto, tomamos como ponto de
partida a noção de parágrafo apresentada pelas teorizações de Othon
Garcia (2010). Nessa esteira, apresentamos a relevância da
estruturação dos parágrafos para a produção de diversos textos
acadêmicos, sem perder de vista a necessidade de haver uma
dedicação regular da escrita frente a técnicas isoladas. Dessa forma,
buscamos refletir sobre os possíveis modos de se construir um
parágrafo, que seja eficaz para a organização do pensamento sobre o
assunto que se deseja explanar.
verbal e imagético exposto em um outdoor em Aracaju-SE, Brasil. O nosso
objetivo principal é refletir como esse texto produz sentidos a partir do batimento
entre a linguagem verbal e a linguagem não verbal, bem como observar a
opacidade que elas produzem. Para tanto, em nosso procedimento analítico,
assumimos a Análise de Discurso francesa (AD) de orientação pecheuxtiana como
aporte teórico e metodológico, considerando as noções básicas de interdiscurso,
de memória discursiva, de pré-construído, de formação discursiva (FD) e de
categorias relacionadas a esses dispositivos para se pensar a posição-sujeito, o
dito, o não dito — o silêncio. Assim sendo, constatamos pelo jogo de relações entre
o verbal e o não verbal, que, dadas as condições de produção de um enunciado, é
importante pensar o lugar social ocupado pelos interlocutores em suas práticas
discursivas para se compreender os gestos de produção de determinados sentidos.
Palavras-chave: Pandemia; gestos de leitura; texto verbal e não verbal
a Análise de Discurso Francesa pêcheuxtiana (AD). Para o desenvolvimento deste exercício, é necessário destacar a relevância de examinar as condições de produção dos enunciados em estudo. A partir dessa reflexão, foi possível reconhecer pelos jogos parafrásticos e polissêmicos que pela contingência dos enunciados, eles abrem vias para produzir sentidos na mesma direção.