Nos últimos anos a discussão sobre as questões educacionais no país têm enfatizado os cursos de f... more Nos últimos anos a discussão sobre as questões educacionais no país têm enfatizado os cursos de formação de professores como fator preponderante para que possamos impactar positivamente em mudanças na área educacional. Sabe-se por outro lado, que num curso como o de Química, dificilmente os licenciandos conseguem concluir sua formação no prazo previsto pela Instituição acabando também por evadir antes do período. Este trabalho se propõe a estudar a evasão e a retenção escolar dos alunos do curso de Licenciatura em Química noturno, do Instituto de Química da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), com ingresso no período de 2009 a 2013, entendendo a primeira como a saída definitiva do aluno de seu curso de origem, e a segunda como a suspensão da progressão regular discente dentro das etapas de formação acadêmica, geralmente associado ao rendimento (aproveitamento e/ou frequência) insatisfatório ou situação de trancamento de matrícula. Itens como metodologia, didática, repr...
Introdução Parte I Os últimos quinze anos A descapitalização da universidade pública A transnacio... more Introdução Parte I Os últimos quinze anos A descapitalização da universidade pública A transnacionalização do mercado universitário A oferta transfronteiriça O consumo no estrangeiro A presença comercial A presença de pessoas Do conhecimento universitário ao conhecimento pluriversitário O fim do projecto de país? Da fala ao écran Parte II Que fazer? Enfrentar o novo com o novo Lutar pela definição da crise Lutar pela definição de universidade Reconquistar a legitimidade 3 Acesso Extensão Pesquisa-acção Ecologia de saberes Universidade e escola pública Universidade e indústria O reforço da responsabilidade social da universidade Criar uma nova institucionalidade Rede Democracia interna e externa Avaliação participativa Regular o sector universitário A universidade privada O Estado e a transnacionalização do mercado da educação superior Conclusão Capítulo 2 Universidade Nova no Brasil Naomar de Almeida Filho Introdução Reformas da Universidade: breve histórico A Universidade Medieval Kant, Humboldt e o Conflito das Faculdades Da Reforma Flexner ao Processo de Bolonha No Brasil: primeiras escolas superiores Reformas Universitárias Brasileiras no Século XX Modelos de Educação Superior Modelo Norte-Americano Modelo Unificado Europeu ( Processo de Bolonha) 8 Na preparação deste capítulo contei com o apoio decisivo de um conjunto vasto de colegas e amigos que comigo partilham a luta pela defesa e dignificação da Francisco. Com excepção dos erros, que são todos meus, este texto pertencelhes em boa parte. Mesquita, Maerbal Marinho, Álamo Pimentel, Marcelo Embiruçu, Osvaldo Barreto e Albino Rubim têm transformado, na difícil prática institucional cotidiana, o imaginado em realizações. Márcia Pontes e sua equipe foram responsáveis pelo referencial histórico e normativo da proposta. João Augusto Rocha, Presidente da Fundação Anísio Teixeira e guardião do seu legado intelectual, em muito contribuiu com o marco conceitual do projeto. Marcos Palácios, Ronaldo Mota, Murilo Camargo e Ieda Diniz, juntamente com o Gonçalves entre muitos que têm participado de reuniões, debates e seminários, enriquecendo e ajudando a modelar o nosso projeto de reforma da universidade.
Nos últimos anos a discussão sobre as questões educacionais no país têm enfatizado os cursos de f... more Nos últimos anos a discussão sobre as questões educacionais no país têm enfatizado os cursos de formação de professores como fator preponderante para que possamos impactar positivamente em mudanças na área educacional. Sabe-se por outro lado, que num curso como o de Química, dificilmente os licenciandos conseguem concluir sua formação no prazo previsto pela Instituição acabando também por evadir antes do período. Este trabalho se propõe a estudar a evasão e a retenção escolar dos alunos do curso de Licenciatura em Química noturno, do Instituto de Química da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), com ingresso no período de 2009 a 2013, entendendo a primeira como a saída definitiva do aluno de seu curso de origem, e a segunda como a suspensão da progressão regular discente dentro das etapas de formação acadêmica, geralmente associado ao rendimento (aproveitamento e/ou frequência) insatisfatório ou situação de trancamento de matrícula. Itens como metodologia, didática, repr...
Introdução Parte I Os últimos quinze anos A descapitalização da universidade pública A transnacio... more Introdução Parte I Os últimos quinze anos A descapitalização da universidade pública A transnacionalização do mercado universitário A oferta transfronteiriça O consumo no estrangeiro A presença comercial A presença de pessoas Do conhecimento universitário ao conhecimento pluriversitário O fim do projecto de país? Da fala ao écran Parte II Que fazer? Enfrentar o novo com o novo Lutar pela definição da crise Lutar pela definição de universidade Reconquistar a legitimidade 3 Acesso Extensão Pesquisa-acção Ecologia de saberes Universidade e escola pública Universidade e indústria O reforço da responsabilidade social da universidade Criar uma nova institucionalidade Rede Democracia interna e externa Avaliação participativa Regular o sector universitário A universidade privada O Estado e a transnacionalização do mercado da educação superior Conclusão Capítulo 2 Universidade Nova no Brasil Naomar de Almeida Filho Introdução Reformas da Universidade: breve histórico A Universidade Medieval Kant, Humboldt e o Conflito das Faculdades Da Reforma Flexner ao Processo de Bolonha No Brasil: primeiras escolas superiores Reformas Universitárias Brasileiras no Século XX Modelos de Educação Superior Modelo Norte-Americano Modelo Unificado Europeu ( Processo de Bolonha) 8 Na preparação deste capítulo contei com o apoio decisivo de um conjunto vasto de colegas e amigos que comigo partilham a luta pela defesa e dignificação da Francisco. Com excepção dos erros, que são todos meus, este texto pertencelhes em boa parte. Mesquita, Maerbal Marinho, Álamo Pimentel, Marcelo Embiruçu, Osvaldo Barreto e Albino Rubim têm transformado, na difícil prática institucional cotidiana, o imaginado em realizações. Márcia Pontes e sua equipe foram responsáveis pelo referencial histórico e normativo da proposta. João Augusto Rocha, Presidente da Fundação Anísio Teixeira e guardião do seu legado intelectual, em muito contribuiu com o marco conceitual do projeto. Marcos Palácios, Ronaldo Mota, Murilo Camargo e Ieda Diniz, juntamente com o Gonçalves entre muitos que têm participado de reuniões, debates e seminários, enriquecendo e ajudando a modelar o nosso projeto de reforma da universidade.
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