
Andréa Bardawil
Sou Coreógrafa, Terapeuta Somática e Arteterapeuta.
Atuo como artista da dança, em Fortaleza, há mais de 30 anos. Sou diretora de uma companhia de dança, com a qual desenvolvi algumas pesquisas de linguagem, a Cia. da Arte Andanças. Atuei também como coordenadora pedagógica em diferentes projetos: no Curso Técnico em Dança (Instituto Dragão do Mar); na Bienal Internacional de Dança do Ceará, onde também fui curadora, bem como no Festival Internacional de Dança de Joinville (SC) e Bienal de Dança de Santos (SP); e fui Coordenadora de Formação do Centro Cultural Dragão do Mar e do Centro Cultural Bom Jardim, ambos em Fortaleza. Também fui uma das criadoras da ONG Alpendre - Casa de Arte, Pesquisa e Produção. Essas experiências no campo pedagógico foram determinantes para que meu trabalho chegasse na fronteira com o campo terapêutico. Trabalhar com a experimentação na arte, durante tantos anos, serviu também para alimentar meu interesse pelos espaços de troca e partilha, e pelo trânsito por diferentes linguagens e campos de saber. Com formação em Arteterapia e Somatic Experiencing® (certificada pelo SEP), além de outras terapias integrativas, dedico-me, hoje, aos atendimentos com SE e ao trabalho terapêutico com a dança, desenvolvendo e sistematizando uma abordagem própria, a Construção Poética do Visível, com a qual realizo atendimentos individuais e vivências em grupo. A abordagem se constitui em conexão com a educação somática, a consciência corporal e jogos de improvisação, focando no alargamento do campo sensível, estimulando a abertura para novas experiências e ampliando o horizonte existencial do participante. Atuo também como consultora e interlocutora de processos criativos.
Atuo como artista da dança, em Fortaleza, há mais de 30 anos. Sou diretora de uma companhia de dança, com a qual desenvolvi algumas pesquisas de linguagem, a Cia. da Arte Andanças. Atuei também como coordenadora pedagógica em diferentes projetos: no Curso Técnico em Dança (Instituto Dragão do Mar); na Bienal Internacional de Dança do Ceará, onde também fui curadora, bem como no Festival Internacional de Dança de Joinville (SC) e Bienal de Dança de Santos (SP); e fui Coordenadora de Formação do Centro Cultural Dragão do Mar e do Centro Cultural Bom Jardim, ambos em Fortaleza. Também fui uma das criadoras da ONG Alpendre - Casa de Arte, Pesquisa e Produção. Essas experiências no campo pedagógico foram determinantes para que meu trabalho chegasse na fronteira com o campo terapêutico. Trabalhar com a experimentação na arte, durante tantos anos, serviu também para alimentar meu interesse pelos espaços de troca e partilha, e pelo trânsito por diferentes linguagens e campos de saber. Com formação em Arteterapia e Somatic Experiencing® (certificada pelo SEP), além de outras terapias integrativas, dedico-me, hoje, aos atendimentos com SE e ao trabalho terapêutico com a dança, desenvolvendo e sistematizando uma abordagem própria, a Construção Poética do Visível, com a qual realizo atendimentos individuais e vivências em grupo. A abordagem se constitui em conexão com a educação somática, a consciência corporal e jogos de improvisação, focando no alargamento do campo sensível, estimulando a abertura para novas experiências e ampliando o horizonte existencial do participante. Atuo também como consultora e interlocutora de processos criativos.
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Papers by Andréa Bardawil
A opção pelo deslocamento do espaço urbano da capital para o interior, teve como objetivo desmobilizar o regime de urgência no qual estamos mergulhados, possibilitando a instauração de outros regimes de temporalidade. O tecido desse encontro é afetivo, porque todas as pessoas convidadas (além dos artistas cearenses) já estiveram em Fortaleza, e /ou mantiveram relações com artistas da dança na cidade, ao longo dos últimos.
A opção pelo deslocamento do espaço urbano da capital para o interior, teve como objetivo desmobilizar o regime de urgência no qual estamos mergulhados, possibilitando a instauração de outros regimes de temporalidade. O tecido desse encontro é afetivo, porque todas as pessoas convidadas (além dos artistas cearenses) já estiveram em Fortaleza, e /ou mantiveram relações com artistas da dança na cidade, ao longo dos últimos.