Papers by Américo Rodrigues

Dos hermanos siameses unidos por la espalda que no se han visto la cara" P ortugal e Espanha comp... more Dos hermanos siameses unidos por la espalda que no se han visto la cara" P ortugal e Espanha compartem cerca de 1.300 quilómetros de fronteira. Uma realidade com tantos séculos de História que tem permitido a muitos autores afirmar que se trata da mais antiga linha limítrofe entre dois PALMILHANDO UMA RAIA CARREGADA DE SÉCULOS Estados da Europa. Numa situação de incerteza continua o território de Olivença, de facto sob a soberania de Espanha, mas de iure pertencendo a Portugal. Esta incerteza levou à recusa, por parte da Comissão Internacional de Limites entre Portugal e Espanha, de traçar a fronteira entre o rio Caia e a Ribeira de Cuncos. Efectivamente, Olivença pertence a Portugal desde o tratado de Alcanices, assinado em 12 de Setembro de 1297 pelo rei D. Dinis e pelo rei D. Fernando IV, de Castela. No período das invasões napoleónicas, pelo tratado de Badajoz de 6 de Junho de 1801, Olivença foi incluída no território espanhol. Essa disposição foi, pouco tempo depois, revogada pelo art. 105º da Acta Final do Congresso de Viena, assinado em 9 de Junho de 1815. Mas Olivença nunca foi restituída a Portugal. Mas não vamos repisar sobre a questão de Olivença 1 e muito menos palmilhar toda a linha imaginária que separa os dois Estados 2 . O nosso périplo limita-se a um escasso fragmento da raia seca, no topo setentrional, desde a nascente do rio Trancoso até à embocadura no rio Laboreiro. 1 Sobre esta questão, consultar as iniciativas levadas a cabo pelo "Grupo dos Amigos de Olivença" (www.olivenca.org). 2 Faz, exactamente, quinhentos anos que essa caminhada foi feita pelo escudeiro de D.
Brandas e Inverneiras - Castro Laboreiro, 2005
Brandas e Inverneiras em Castro Laboreiro.

De quem estamos a falar? A pergunta tem resposta simples: dirigentes da Federácion de Guerrillas ... more De quem estamos a falar? A pergunta tem resposta simples: dirigentes da Federácion de Guerrillas de León-Galicia (1942-47). Em 1948 saíram de Espanha, foram dos poucos que sobreviveram. Em 1985 o jornalista Carlos González Reigosa registou o seu reencontro em território espanhol, provenientes respetivamente de Argentina, México e França. Que relação tem os três homens com Castro Laboreiro? Marcelino nasceu em 1914 nas Astúrias, foi mineiro, sindicalista, dirigente das Xuventudes Socialistas. Participa na revolução de 1934. Na guerra civil atingiu posto de comando. Em 1942 foi nomeado chefe do Estado Maior da Federácion formada por combatentes asturianos, leoneses e galegos. Era das relações do importante dirigente Víctor García y García O Brasileiro da Internacional Comunista (IC) também asturiano, conhecido em Castro Laboreiro por Manolo O Dente de Ouro que, ao mesmo tempo que percorria de fato impecável as calçadas castrejas viajava para Lisboa para discutir com o jovem Álvaro Cunhal a situação do partido comunista português na IC. Coincidiram na Academia de Comissários do Exército do Norte em Santander e, posteriormente nos primeiros dias de agosto de 1940 nos
Cão de Castro Laboreiro, 2013
Breve enquadramento do motivo que levou à publicação deste artigo. Nos últimos anos um colaborado... more Breve enquadramento do motivo que levou à publicação deste artigo. Nos últimos anos um colaborador do Jornal Noticias dos Arcos, publicou quatro artigos (Janeiro 2010, Agosto 2011, Novembro 2011 e Novembro 2012) impregnados de falsidades, envolvendo o Cão de Castro Laboreiro. Desde o primeiro momento optamos pelo silêncio porque o Cão de Castro Laboreiro, é de Castro laboreiro, é um axioma, não precisa de prova e, por outro lado, poupávamos a nossa pena às truculências de lances que não dignificam ninguém.
Cão de Castro Laboreiro, 2019
A INVENTONA sabujo português do Soajo e o Rei D. Carlos
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