Aline Cristina Gomes Ramos
Mestranda do Programa de Mestrado Profissional em História, Política e Bens Culturais da Fundação Getúlio Vargas (FGV/ CPDOC). Graduação em Conservação-Restauração de Bens Culturais Móveis pela Universidade Federal de Minas Gerais (2017). Desenvolvimento de pesquisas sobre escultura em madeira policromada e atuação prática nas áreas de conservação-restauração de esculturas, documentos gráficos e de pintura, inclusive em ateliê próprio como microempreendedora individual.
Graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Minas Gerais (2007). Tem experiência nas áreas de Patrimônio Cultural, Planejamento Urbano, Habitação de Interesse Social e Paisagismo.
Atualmente é técnico em restauração da Universidade Federal do Espírito Santo, atuando principalmente nos seguintes temas: critérios de conservação-restauração, conservação preventiva, gestão de acervo e tratamento emergencial no caso de sinistros.
Membro do Grupo de Pesquisa Imagem e Preservação, Cnpq: dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/5382657298477531
Graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Minas Gerais (2007). Tem experiência nas áreas de Patrimônio Cultural, Planejamento Urbano, Habitação de Interesse Social e Paisagismo.
Atualmente é técnico em restauração da Universidade Federal do Espírito Santo, atuando principalmente nos seguintes temas: critérios de conservação-restauração, conservação preventiva, gestão de acervo e tratamento emergencial no caso de sinistros.
Membro do Grupo de Pesquisa Imagem e Preservação, Cnpq: dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/5382657298477531
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em madeira policromada submetida a uma primeira restauração na década de 1980, a
de-restauração desta, seguida da re-restauração nos anos 2000, pretendeu-se discutir
sobre os efeitos de diferentes interpretações para os conceitos de Apresentação Estética
e Reintegração Cromática, questionando a aplicação de teorias vigentes de conservação-restauração e a eficiência das mesmas no tratamento de grandes perdas.
Indubitavelmente, concluiu-se sobre a importância da sapiência necessária dos
profissionais responsáveis pelo trabalho, em relação os laços afetivos e devocionais das
comunidades quanto ao seu patrimônio cultural, sobretudo o sacro.
Referência:
ASEVEDO, S.; BERNARDO, S.; LOWANDE, T.; RAMOS, A. Instituto Inhotim - Riscos para a conservação de coleções: Análise da Galeria Cosmococa. 2013. 48 p. Relatório da Disciplina Conservação Preventiva (Graduação em Conservação-Restauração de Bens Culturais Móveis) - Escola de Belas Artes, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2013.
Para tanto, desenvolver-se-ão pequenas explanações sobre: o Modo d’Esquisse, uma nova forma de analisar a pintura brasileira fora dos rótulos da arte europeia; o Impressionismo, características técnicas que distinguem o estilo e o tornam correlato ao Modo d’Esquisse; relação entre o Modo d’Esquisse e o Modernismo, tentativa dos críticos em criar um antecedente para o moderno ainda dentro da Academia; uso do pseudomorfismo e dos argumentos circulares no subsídio de aproximações formais.
em madeira policromada submetida a uma primeira restauração na década de 1980, a
de-restauração desta, seguida da re-restauração nos anos 2000, pretendeu-se discutir
sobre os efeitos de diferentes interpretações para os conceitos de Apresentação Estética
e Reintegração Cromática, questionando a aplicação de teorias vigentes de conservação-restauração e a eficiência das mesmas no tratamento de grandes perdas.
Indubitavelmente, concluiu-se sobre a importância da sapiência necessária dos
profissionais responsáveis pelo trabalho, em relação os laços afetivos e devocionais das
comunidades quanto ao seu patrimônio cultural, sobretudo o sacro.
Referência:
ASEVEDO, S.; BERNARDO, S.; LOWANDE, T.; RAMOS, A. Instituto Inhotim - Riscos para a conservação de coleções: Análise da Galeria Cosmococa. 2013. 48 p. Relatório da Disciplina Conservação Preventiva (Graduação em Conservação-Restauração de Bens Culturais Móveis) - Escola de Belas Artes, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2013.
Para tanto, desenvolver-se-ão pequenas explanações sobre: o Modo d’Esquisse, uma nova forma de analisar a pintura brasileira fora dos rótulos da arte europeia; o Impressionismo, características técnicas que distinguem o estilo e o tornam correlato ao Modo d’Esquisse; relação entre o Modo d’Esquisse e o Modernismo, tentativa dos críticos em criar um antecedente para o moderno ainda dentro da Academia; uso do pseudomorfismo e dos argumentos circulares no subsídio de aproximações formais.