Alice Miceli
Alice Miceli (b. 1980, Rio de Janeiro, Brazil) lives and works in Rio de Janeiro. Miceli’s methodology initiates with investigative trips and historical research through which the artist retraces cultural and physical vestiges of past traumas inflicted on social and natural landscapes. The gathered material from the field trips and the research takes the form of photographs and videos.
Her selected solo exhibitions include 88 from 14,000, Max Protetch Gallery, New York, USA (2011); In Depth (minefields), Instituto PIPA, Rio de Janeiro, Brazil (2019); Projeto Chernobyl, The Americas Society (AS/COA), New York, USA (2019), In Depth (minefields) – Angola and Bosnia, at the Escola das Artes, Universiade Católica, Porto, Portugal (2022), also displayed at the current 17th Istanbul Biennial.
Group exhibitions include Bienal Sur, MAAC, Guayaquil, Ecuador (2019), Marcantonio Vilaca Prize, MuBE, São Paulo, Brazil (2017), The Materiality of the Invisible, Jan van Eyck Academie, Maastricht, The Netherlands (2017); 5th Moscow International Biennale for Young Art, Moscow, Russia (2016); Basta! Shiva Gallery at John Jay College of Criminal Justice, CUNY, New York, USA (2016); Intersections (after Lautréamont), Cisneros-Fontanals Foundation, Miami, USA (2015); Memory Leak: Views from Between Archiving and Memory, La Capella Barcelona, Spain (2015), the 29th Bienal Internacional da Arte de São Paulo, São Paulo, Brazil (2010), as well as multiple participations at the Transmediale Festival, Berlin, Germany (2005, 2007, 2009), among others.
Her selected solo exhibitions include 88 from 14,000, Max Protetch Gallery, New York, USA (2011); In Depth (minefields), Instituto PIPA, Rio de Janeiro, Brazil (2019); Projeto Chernobyl, The Americas Society (AS/COA), New York, USA (2019), In Depth (minefields) – Angola and Bosnia, at the Escola das Artes, Universiade Católica, Porto, Portugal (2022), also displayed at the current 17th Istanbul Biennial.
Group exhibitions include Bienal Sur, MAAC, Guayaquil, Ecuador (2019), Marcantonio Vilaca Prize, MuBE, São Paulo, Brazil (2017), The Materiality of the Invisible, Jan van Eyck Academie, Maastricht, The Netherlands (2017); 5th Moscow International Biennale for Young Art, Moscow, Russia (2016); Basta! Shiva Gallery at John Jay College of Criminal Justice, CUNY, New York, USA (2016); Intersections (after Lautréamont), Cisneros-Fontanals Foundation, Miami, USA (2015); Memory Leak: Views from Between Archiving and Memory, La Capella Barcelona, Spain (2015), the 29th Bienal Internacional da Arte de São Paulo, São Paulo, Brazil (2010), as well as multiple participations at the Transmediale Festival, Berlin, Germany (2005, 2007, 2009), among others.
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Talks by Alice Miceli
Em cartaz no Rio de Janeiro, a exposição Em profundidade: (Campos-minados), da artista carioca Alice Miceli, apresenta pela primeira vez a série completa de fotografias do seu projeto. Feitas em campos minados no Camboja, em Angola, na Bósnia e na Colômbia, países que sofreram recentemente com guerras e conflitos armado e que ainda possuem localidades infestadas com minas terrestres. Segundo Miceli, é "um desafio interessante pensar o meio de fotografia para justamente considerar o que não pode ser visto, e como se dá nossa visão, do que ela feita, de como é mediada". VISITE ACERVOS INSTITUTO + IMS
Book Reviews by Alice Miceli
Em cartaz no Rio de Janeiro, a exposição Em profundidade: (Campos-minados), da artista carioca Alice Miceli, apresenta pela primeira vez a série completa de fotografias do seu projeto. Feitas em campos minados no Camboja, em Angola, na Bósnia e na Colômbia, países que sofreram recentemente com guerras e conflitos armado e que ainda possuem localidades infestadas com minas terrestres. Segundo Miceli, é "um desafio interessante pensar o meio de fotografia para justamente considerar o que não pode ser visto, e como se dá nossa visão, do que ela feita, de como é mediada". VISITE ACERVOS INSTITUTO + IMS
O Globo - Segundo Caderno, 2010.
interesse em situações silenciosas.
Um silêncio maior do que o de imagens
de ruínas. Aquele silêncio de Chernobyl
ou de campos minados no Camboja/