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Books by Clevio Rabelo
Esta pesquisa explora a atuação dos arquitetos no Rio de Janeiro entre os anos de 1925 e 1935, por meio do exame de alguns espaços profissionais que eles ocuparam, abriram e estabilizaram neste período de intensa modernização urbana e de reestruturação dos quadros político e cultural, nos âmbitos federal e municipal. Os assuntos apresentados foram divididos em três eixos temáticos, correspondentes aos capítulos. O primeiro aborda temas preponderantemente políticos: as disputas com engenheiros na definição de competências, a criação das primeiras associações de classe, a luta pela regulamentação
profissional e por transformações no ensino, o interesse crescente pela questão da habitação econômica, as querelas no campo do urbanismo e as possibilidades de trabalho no funcionalismo público. A segunda parte trata da movimentação da seara cultural, na qual destacamos o entusiasmo da imprensa de arquitetura e o comparecimento da arquitetura na imprensa diária, a proximidade dos arquitetos com artistas e suas associações, a realização de exposições de arquitetura. O terceiro investe em tópicos econômicos: o debate sobre o
arranha-céu, as imagens metropolitanas pensadas por esses profissionais e a realidade da verticalização de duas diferentes áreas da cidade, Centro e Copacabana; este último, o bairro eminentemente moderno, objeto de altos investimentos imobiliários nos quais os
arquitetos estavam inseridos.
Papers by Clevio Rabelo
acessibilidade, em Vilanova Artigas, a rampa é um elemento estruturante do espaço. Seu
objetivo é unir, realizando a perfeita promenade, da qual se vislumbra a paisagem interna ou
externa. Assim, realiza a utopia moderna da função “circular”, humanizando-a. Ela está entre
o chão, onde o apoio canta, e o céu, morada dos deuses.
O tema desse trabalho é investigar de que forma a rampa participa de um arranjo espacial
específico criado por Artigas - blocos funcionais independentes em meios-níveis, abertos
para um vazio central sob uma cobertura única -; um “tipo arquitetônico” que encontra no
edifício da FAUUSP seu expoente máximo, mas cuja raiz data dos anos de 1940.
Esta pesquisa explora a atuação dos arquitetos no Rio de Janeiro entre os anos de 1925 e 1935, por meio do exame de alguns espaços profissionais que eles ocuparam, abriram e estabilizaram neste período de intensa modernização urbana e de reestruturação dos quadros político e cultural, nos âmbitos federal e municipal. Os assuntos apresentados foram divididos em três eixos temáticos, correspondentes aos capítulos. O primeiro aborda temas preponderantemente políticos: as disputas com engenheiros na definição de competências, a criação das primeiras associações de classe, a luta pela regulamentação
profissional e por transformações no ensino, o interesse crescente pela questão da habitação econômica, as querelas no campo do urbanismo e as possibilidades de trabalho no funcionalismo público. A segunda parte trata da movimentação da seara cultural, na qual destacamos o entusiasmo da imprensa de arquitetura e o comparecimento da arquitetura na imprensa diária, a proximidade dos arquitetos com artistas e suas associações, a realização de exposições de arquitetura. O terceiro investe em tópicos econômicos: o debate sobre o
arranha-céu, as imagens metropolitanas pensadas por esses profissionais e a realidade da verticalização de duas diferentes áreas da cidade, Centro e Copacabana; este último, o bairro eminentemente moderno, objeto de altos investimentos imobiliários nos quais os
arquitetos estavam inseridos.
acessibilidade, em Vilanova Artigas, a rampa é um elemento estruturante do espaço. Seu
objetivo é unir, realizando a perfeita promenade, da qual se vislumbra a paisagem interna ou
externa. Assim, realiza a utopia moderna da função “circular”, humanizando-a. Ela está entre
o chão, onde o apoio canta, e o céu, morada dos deuses.
O tema desse trabalho é investigar de que forma a rampa participa de um arranjo espacial
específico criado por Artigas - blocos funcionais independentes em meios-níveis, abertos
para um vazio central sob uma cobertura única -; um “tipo arquitetônico” que encontra no
edifício da FAUUSP seu expoente máximo, mas cuja raiz data dos anos de 1940.