Motivado por una mirada evolutiva para comprender los orígenes y circunstancias de la práctica de... more Motivado por una mirada evolutiva para comprender los orígenes y circunstancias de la práctica de la violencia física, este estudio analiza datos cuantitativos sobre traumatismos craneoencefálicos en individuos adultos, masculinos y femeninos, de poblaciones andinas precoloniales, y discute sus resultados desde la perspectiva de la psicología evolutiva; en particular, para explicar el comportamiento violento entre los individuos masculinos. Los resultados apuntan a una mayor prevalencia de varones en la práctica de la violencia y revelan aspectos del fenómeno que pueden ser estudiados en el futuro, como las circunstancias diferenciales de ocurrencia de traumatismos relacionados con el sexo en poblaciones anteriores.
Bioarqueologia da violência e da guerra nas sociedades andinas pré- coloniais: discutindo a “Hipótese do Macho Guerreiro”, 2020
Este trabalho buscou investigar o fenômeno da violência e da guerra nas sociedades andinas pré-co... more Este trabalho buscou investigar o fenômeno da violência e da guerra nas sociedades andinas pré-coloniais a partir de uma perspectiva Bioarqueológica e sua possível relação com modelos antropológicos evolutivos. Para tanto foi construído um banco de dados com frequências de traumas de violência física em crânios adultos femininos e masculinos, em populações do Arcaico (9500-1800 A.P) ao Horizonte Tardio (474-416 A.P). Análises foram feitas através do teste de significância estatística Exato de Fisher, com o objetivo de verificar e observar semelhanças e diferenças nas frequências de traumas entre os sexos considerando a Cultura e os períodos de ocupação. Também objetivou-se discutir os resultados a luz das implicações da Hipótese do Macho Guerreiro (HMG), além de outras implicações evolutivas. Como resultados esperava-se observar maior proporção de traumas em crânios masculinos do que em femininos. No entanto apenas alguns resultados quantitativos demonstram esse cenário, havendo também resultados quantitativos que tendem a ser contrários a essa expectativa. Considerando a HMG sugere-se que as semelhanças e variações nas comparações das frequências dos dois sexos, é decorrente do maior envolvimento de indivíduos do sexo masculino em eventos violentos latu sensu, seja como atores da violência, seja como vítimas da mesma, e como consequência dessas tensões, potencialmente a parcela feminina também se tornam vítimas, ou ainda possivelmente atoras da violência. No entanto os resultados também demonstraram limitações nos dados analisados destacando a importância de bons dados, bem qualificados tanto do ponto vista quantitativo quanto do qualitativo, que permitiriam delineamentos experimentais mais exploratórios, com testes mais robustos.
Apresentações de trabalhos Arqueologia da Geribanda: entre vozes e resistências de uma Praça 6 Os... more Apresentações de trabalhos Arqueologia da Geribanda: entre vozes e resistências de uma Praça 6 Os Sítios Históricos Chapada Bonita II e III: Um estudo de caso da arqueologia histórica pela perspectiva da arqueologia preventiva A Vila Operária da fábrica Rheingantz: um dispositivo de dominação patriarcal Por uma arqueologia do e para o contemporâneo: pensando o aqui e o agora Visite o decorado: o papel da materialidade nos anúncios imobiliários da cidade de São Paulo 10 Olhares gritantes Corpos Falantes: as representações fálicas representam quem? Universo na palma da mão: celular como um fragmento da cultura As Práticas Funerárias de Sambaquis do Sul e Sudeste vistos através da análise multivariada Arqueologia e História indígena. Apontamentos sobre o Município de Rio Grande-RS Mapeamento Arqueológico do Município de Rio Grande-RS Arte da tatuagem e suas marcas e materialidade na América pré colonial Método em pesquisa transcultural: o banco de dados HRAF, suas funcionalidades e possibilidades 20 Oficinas 21 Oficina de Etnobotânica
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Bioarqueologia da violência e da guerra nas sociedades andinas pré- coloniais: discutindo a “Hipótese do Macho Guerreiro”, 2020
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evolutivas. Como resultados esperava-se observar maior proporção de traumas em crânios masculinos do que em femininos. No entanto apenas alguns resultados quantitativos demonstram esse cenário, havendo também resultados quantitativos que tendem a ser contrários a essa expectativa. Considerando a HMG sugere-se que as semelhanças e variações nas comparações das frequências dos dois sexos, é decorrente do maior envolvimento de indivíduos do sexo masculino em eventos violentos latu sensu, seja como atores da violência, seja como vítimas da mesma, e como consequência dessas tensões, potencialmente a parcela feminina também se tornam vítimas, ou ainda possivelmente atoras da violência. No entanto os resultados também demonstraram limitações nos dados analisados destacando a importância de bons dados, bem qualificados tanto do ponto vista quantitativo quanto do qualitativo, que permitiriam delineamentos experimentais mais exploratórios, com testes mais robustos.
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