Papers by Manuel Strauch

Innovation and Development, 2018
In a globalized world, emerging economies are faced with competition from technologically leading... more In a globalized world, emerging economies are faced with competition from technologically leading countries, which poses particular challenges for development. The Technological Innovation Systems (TIS) approach is employed to compare the innovation systems for wind energy in China and Brazil. In both countries, wind energy has recently gained in importance for the national energy system and TIS have emerged to support this development. Researchers interested in TIS formation in emerging economies have stressed the importance of international technology linkages, thus special attention is paid to such linkages between local and global actors as well as to the use of domestic versus foreign technology. Although both countries are latecomers in the industry, the way of balancing foreign and domestic technology and the resulting configuration of the TIS differs widely. In the case of China, the balance gradually shifted from foreign to domestic technology, supported by a fine-tuned and adaptive design of the relevant policy mix. In contrast, Brazil is highly reliant on the inflow of foreign technology, but was successful in attracting foreign direct investment and building a domestic supply chain.
Este é um livro voltado à aplicação prática, com a intenção de auxiliar os diversos atores intere... more Este é um livro voltado à aplicação prática, com a intenção de auxiliar os diversos atores interessados e/ou envolvidos nos temas “bacia hidrográfica” e “recursos hídricos” a resolverem questões concretas, especialmente quanto ao avanço da institucionalização do Sistema Integrado Nacional de Gestão de Recursos Hídricos (SINGREH).
Aos meus pais, Abeleni Pereira Dutra e Elza Sônia Marques Dutra, meus irmãos, André e Cecília e a... more Aos meus pais, Abeleni Pereira Dutra e Elza Sônia Marques Dutra, meus irmãos, André e Cecília e a turma, Angélica, Ana, Fabiano, Artur e Juliana pelo carinho e amor que sempre foram fundamentais em todos os momentos de minha vida; A Jorge Henrique G. Lima e Hamilton Moss de Souza que deram o apoio e o incentivo necessário junto ao Cepel e ao CRESESB, no qual adquiri experiência e conhecimento e em especial a Hamilton Moss de Souza que, coordenando o Centro, esperou pacientemente pelo dia da defesa da tese; Aos amigos da Sala D-102 que estiveram sempre presentes ao longo da elaboração xix LISTA DE ABREVIATURAS
Book Reviews by Manuel Strauch
Este é um livro voltado à aplicação prática, com a intenção de auxiliar os diversos atores intere... more Este é um livro voltado à aplicação prática, com a intenção de auxiliar os diversos atores interessados e/ou envolvidos nos temas “bacia hidrográfica” e “recursos hídricos” a resolverem questões concretas, especialmente quanto ao avanço da institucionalização do Sistema Integrado Nacional de Gestão de Recursos Hídricos (SINGREH). (arquivo da RESENHA)
Books by Manuel Strauch

GESTÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS BASES LEGAIS, 2017
No vilarejo de Falkirk, na idade média, os camponeses utilizavam o campo comum, o único que não p... more No vilarejo de Falkirk, na idade média, os camponeses utilizavam o campo comum, o único que não pertencia ao Conde, para pastarem suas ovelhas. Todos podiam usar esse campo e cada um fazia uso o melhor que podia, colocando tantas ovelhas quanto possível. Só que todos colocaram tantas ovelhas, que o campo comum ficou todo pisoteado e o capim não conseguia mais crescer. Como os camponeses não conseguiam mais pagar impostos ao Conde, este se apossou do campo justificando que os camponeses não o sabiam manejar.
Essa história, adaptada da “tragédia dos comuns”, ilustra o que acontece com propriedade coletiva sem um regramento – no caso da água, ou recursos hídricos, é a captação do máximo de água para si e o despejo de efluentes sem tratamento no rio, ou a ocupação de margens de rios e arroios por atividades econômicas ou moradias, o aterramento de banhados para transformar um banhado sem valor comercial em um terreno que pode ser vendido por um bom valor. É a maximização do benefício próprio deixando as consequências divididas entre o coletivo. Essa é uma tendência natural, e por isso é importante haver regras que organizem o uso de bens da coletividade, bem como instâncias de mediação de interesses.
As principais “regras” para gestão das águas são as Políticas Nacional e Estadual de Recursos Hídricos, e a instância de mediação mais importante são os comitês de bacia hidrográfica.Quando se instala um comitê em uma bacia hidrográfica, cada usuário tem o direito de participar das decisões, diretamente ou através de um representante de sua categoria, como em um parlamento. Para isso cada um perde um pouco de sua liberdade, os municípios um pouco de sua autonomia, para que decisões coletivas garantam uma quantidade suficiente para todos, com qualidade, e que enchentes sejam prevenidas e estiagens amenizadas, sem empurrar problemas de um município para outro.
A implantação das políticas nacional e estadual de recursos hídricos, com todas as outras leis e resoluções que estão relacionadas, é um processo complexo onde a coletividade constrói o espaço de decisão democrático, lutando para estabelecer as estruturas definidas por lei e mudar a forma insustentável e desigual como estes recursos são utilizados quando não há regramento.
Este livro é resultado de um trabalho da União Protetora do Ambiente Natural – UPAN em conjunto com o Movimento Roessler para o programa VerdeSinos, realizado pelo Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos - COMITESINOS com patrocínio da Petrobrás, através do Programa Petrobrás Socioambiental. Diversas outas pessoas e instituições contribuíram para o desenvolvimento deste projeto.Esta publicação visa disseminar informações importantes para o desenvolvimento do COMITESINOS bem como do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos – SINGREH em geral. Para isso analisamos não só a legislação sobre recursos hídricos, mas também das áreas afins, de extrema importância para que o gerenciamento da água aconteça, do ponto de vista da gestão, ou seja, de como a gestão deve ser realizada na prática com base nos instrumentos legais existentes.
Buscamos, para melhor embasar esses temas, especialistas renomados em cada área, dessa forma oferecendo ao leitor não apenas uma informação objetiva e bem estruturada, mas também de altíssima qualidade técnica.
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Essa história, adaptada da “tragédia dos comuns”, ilustra o que acontece com propriedade coletiva sem um regramento – no caso da água, ou recursos hídricos, é a captação do máximo de água para si e o despejo de efluentes sem tratamento no rio, ou a ocupação de margens de rios e arroios por atividades econômicas ou moradias, o aterramento de banhados para transformar um banhado sem valor comercial em um terreno que pode ser vendido por um bom valor. É a maximização do benefício próprio deixando as consequências divididas entre o coletivo. Essa é uma tendência natural, e por isso é importante haver regras que organizem o uso de bens da coletividade, bem como instâncias de mediação de interesses.
As principais “regras” para gestão das águas são as Políticas Nacional e Estadual de Recursos Hídricos, e a instância de mediação mais importante são os comitês de bacia hidrográfica.Quando se instala um comitê em uma bacia hidrográfica, cada usuário tem o direito de participar das decisões, diretamente ou através de um representante de sua categoria, como em um parlamento. Para isso cada um perde um pouco de sua liberdade, os municípios um pouco de sua autonomia, para que decisões coletivas garantam uma quantidade suficiente para todos, com qualidade, e que enchentes sejam prevenidas e estiagens amenizadas, sem empurrar problemas de um município para outro.
A implantação das políticas nacional e estadual de recursos hídricos, com todas as outras leis e resoluções que estão relacionadas, é um processo complexo onde a coletividade constrói o espaço de decisão democrático, lutando para estabelecer as estruturas definidas por lei e mudar a forma insustentável e desigual como estes recursos são utilizados quando não há regramento.
Este livro é resultado de um trabalho da União Protetora do Ambiente Natural – UPAN em conjunto com o Movimento Roessler para o programa VerdeSinos, realizado pelo Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos - COMITESINOS com patrocínio da Petrobrás, através do Programa Petrobrás Socioambiental. Diversas outas pessoas e instituições contribuíram para o desenvolvimento deste projeto.Esta publicação visa disseminar informações importantes para o desenvolvimento do COMITESINOS bem como do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos – SINGREH em geral. Para isso analisamos não só a legislação sobre recursos hídricos, mas também das áreas afins, de extrema importância para que o gerenciamento da água aconteça, do ponto de vista da gestão, ou seja, de como a gestão deve ser realizada na prática com base nos instrumentos legais existentes.
Buscamos, para melhor embasar esses temas, especialistas renomados em cada área, dessa forma oferecendo ao leitor não apenas uma informação objetiva e bem estruturada, mas também de altíssima qualidade técnica.
Essa história, adaptada da “tragédia dos comuns”, ilustra o que acontece com propriedade coletiva sem um regramento – no caso da água, ou recursos hídricos, é a captação do máximo de água para si e o despejo de efluentes sem tratamento no rio, ou a ocupação de margens de rios e arroios por atividades econômicas ou moradias, o aterramento de banhados para transformar um banhado sem valor comercial em um terreno que pode ser vendido por um bom valor. É a maximização do benefício próprio deixando as consequências divididas entre o coletivo. Essa é uma tendência natural, e por isso é importante haver regras que organizem o uso de bens da coletividade, bem como instâncias de mediação de interesses.
As principais “regras” para gestão das águas são as Políticas Nacional e Estadual de Recursos Hídricos, e a instância de mediação mais importante são os comitês de bacia hidrográfica.Quando se instala um comitê em uma bacia hidrográfica, cada usuário tem o direito de participar das decisões, diretamente ou através de um representante de sua categoria, como em um parlamento. Para isso cada um perde um pouco de sua liberdade, os municípios um pouco de sua autonomia, para que decisões coletivas garantam uma quantidade suficiente para todos, com qualidade, e que enchentes sejam prevenidas e estiagens amenizadas, sem empurrar problemas de um município para outro.
A implantação das políticas nacional e estadual de recursos hídricos, com todas as outras leis e resoluções que estão relacionadas, é um processo complexo onde a coletividade constrói o espaço de decisão democrático, lutando para estabelecer as estruturas definidas por lei e mudar a forma insustentável e desigual como estes recursos são utilizados quando não há regramento.
Este livro é resultado de um trabalho da União Protetora do Ambiente Natural – UPAN em conjunto com o Movimento Roessler para o programa VerdeSinos, realizado pelo Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos - COMITESINOS com patrocínio da Petrobrás, através do Programa Petrobrás Socioambiental. Diversas outas pessoas e instituições contribuíram para o desenvolvimento deste projeto.Esta publicação visa disseminar informações importantes para o desenvolvimento do COMITESINOS bem como do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos – SINGREH em geral. Para isso analisamos não só a legislação sobre recursos hídricos, mas também das áreas afins, de extrema importância para que o gerenciamento da água aconteça, do ponto de vista da gestão, ou seja, de como a gestão deve ser realizada na prática com base nos instrumentos legais existentes.
Buscamos, para melhor embasar esses temas, especialistas renomados em cada área, dessa forma oferecendo ao leitor não apenas uma informação objetiva e bem estruturada, mas também de altíssima qualidade técnica.