Papers by Pedro Augusto M B M Gomes

Revista de Estudos Filosóficos e Históricos da Antiguidade, Campinas, SP, v. 41, n. 00, p. e024007, 2024, 2024
Na Mesopotâmia, a prática médica era interativa, centrada na interação entre paciente ... more Na Mesopotâmia, a prática médica era interativa, centrada na interação entre paciente e terapeuta. A resposta do paciente à doença e ao tratamento desempenhava um papel crucial, impactando diretamente os procedimentos e o sucesso do tratamento. Os mesopotâmios desenvolveram uma medicina empírica, usando recursos disponíveis para tratar principalmente condições físicas não fatais, o que resultava em melhorias significativas nos pacientes. Além disso, a prática médica incluía elementos mágicos, frequentemente associados a exorcistas. Doenças eram interpretadas como originadas de fontes mágicas, divinas ou naturais, sendo os curandeiros responsáveis pelo tratamento das últimas. Essa abordagem envolvia métodos mágicos para acalmar temores, liderados pelos exorcistas, visando compreender as antigas crenças mesopotâmicas. Este estudo propõe uma análise comparativa entre medicina e magia com destaque para a Babilônia, embasada em pesquisa bibliográfica, para compreender se essas práticas funcionavam paralelamente ou se se entrelaçavam, investigando os papéis dos curandeiros e exorcistas na sociedade.

Revista de Estudos Filosóficos e Históricos da Antiguidade, Revista de Estudos Filosóficos e Históricos da Antiguidade, nº 40, 01-35, e023003, 2023, 2023
Este artigo pretende explorar a figura de Bes, uma antiga deidade egípcia que era venerada como p... more Este artigo pretende explorar a figura de Bes, uma antiga deidade egípcia que era venerada como protetora de crianças, mulheres durante o parto e do sono. A imagem de Bes é frequentemente associada a características anãs ou leoninas, como uma careta enrugada, língua protuberante, barba, cabelo comprido, orelhas arredondadas e pernas ligeiramente dobradas. Além disso, a conexão de Bes com a fertilidade é representada em algumas imagens que incluem seios pendentes. A figura de Bes foi significativa na religião popular do antigo Egito, e, sua imagem era frequentemente usada como dispositivo de proteção ou decoração em objetos relacionados ao cuidado infantil, parto, sexo e sono. Além disso, Bes era uma divindade importante para consulta oracular no período greco-romano, e, seu oráculo em Abidos era um local popular de peregrinação. Este artigo, por fim, visa apresentar uma visão geral da figura de Bes, destacando sua importância na religião e cultura do antigo Egito.
Revista MYTHOS - v. 15, n. III, 2023, 2023
A partir do pensamento de monges alexandrinos do século II d.C., como Atenágoras de Atenas, o ent... more A partir do pensamento de monges alexandrinos do século II d.C., como Atenágoras de Atenas, o entendimento da palavra demônio remete a um tipo de espírito, que tem como objetivo desvirtuar os primeiros cristãos, aqueles de pouca fé. Por conta disso, a Igreja Católica passa a caracterizar estes espíritos, tratando-os como entidades malignas e tendenciosas até os dias de hoje. No entanto, cabe a nós nos perguntarmos se o contexto da palavra demônio, aplicada nos dias de hoje, possui algum fundamento para o estudo do artigo a seguir, apresentando pontos sobre tais espíritos na época do Antigo Testamento.
Revista GAÎA - v. 12, n. 1, 2021
No presente artigo, pretendemos discutir o espírito babilônico conhecido como Pazuzu, por meio da... more No presente artigo, pretendemos discutir o espírito babilônico conhecido como Pazuzu, por meio da cultura material encontrada no Oriente Próximo e partes da região do Levante, suas características e seu papel no universo das crenças e do conhecimento holístico da época. Buscamos entender qual era seu papel na sociedade, analisando fontes textuais e brevemente sua iconografia na cultura material da Babilônia, bem como, trazer pesquisadores que discutem sua importância para compreensão de conceitos acerca de malefícios e doenças para essa sociedade, assim como sua existência no mundo urbano. Tais infortúnios, sejam eles como um tipo de mal espiritual, ou talvez, um espírito zangado, poderiam nos dar as pistas necessárias para que possamos compreender o motivo pelo qual Pazuzu se tornou um espírito tão popular na Babilônia.

O assiriologista Jean Bottéro (2004: 105-06), sugere que entender o conceito da morte para os ant... more O assiriologista Jean Bottéro (2004: 105-06), sugere que entender o conceito da morte para os antigos mesopotâmios, começa com a ideia de interpretar um dos maiores e icônicos contos já produzidos pela humanidade, a Epopeia de Gilgamesh. A ideia de um herói, o qual tenta com todas as suas forças impedir que a morte chegue até ele. Quando este chega ao final de sua viagem, a qual já foi longa e terrível, ele finalmente se encontra com um grande sábio de nome Utanapistim, o qual sobreviveu ao Dilúvio. No conto, Gilgamesh questiona Utanapistim sobre o segredo de sua imortalidade, mas infelizmente, O rei se deitou e não mais se levantará; O senhor de Kullab não mais se levantará; Ele venceu o mal, ele não mais voltará; Embora tivesse braços fortes, ele não mais se levantará; Ele era sábio e tinha um belo rosto, ele não mais voltará; Ele adentrou a montanha, ele não mais voltará; Em seu leito fatídico ele jaz, ele não mais se levantará; De seu divã multicolorido ele não mais voltará. (SANDARS, 2012, 172). De nada adiantou e Gilgamesh se foi. Seu destino era reinar e não ser imortal, ser supremo para o seu povo, atar e desatar, ser a luz e as trevas para a humanidade, ser bem sucedido em incursões militares, ser justo com os seus servos e seguidores e que não abusasse de seu poder, fazendo assim, justiça perante a face do Sol. Em suma, a busca de Gilgamesh foi tão frustrada, que nem mesmo a planta do rejuvenescimento mencionada por Utanapistim ele conseguiu. Para tanto, agora temos de tentar enxergar a morte através do ponto de vistas dos mesopotâmios, com o intuito de entender tal parte do próprio processo do ciclo da vida dentro de sua crença. Segundo Bottéro (1992: 271), as partes remanescentes de um cadáver, após todo o processo de decomposição, representavam "o quadro e o suporte de uma pessoa viva" e, ainda na visão do assiriologista, esta parte eram os ossos do mesmo. A partir disso, podemos compreender o motivo pelo qual os antigos mesopotâmios respeitavam tanto os túmulos dos mortos e como pista para tal entendimento, Bottéro aponta para as inscrições funerárias.

This project was designed with the aim of analyzing, within the understood historiography, the ic... more This project was designed with the aim of analyzing, within the understood historiography, the iconography of the Devil in the early Middle Ages. We understand that this analysis comprises a vast time frame that encompasses part of the period known as Late Antiquity, from the beginning of Christianity to the period studied here, the low Middle Ages, more precisely between the 14th and 15th centuries. It is also necessary to understand the rise of the Christian religion and the understanding of Theology, in order to develop a logical reasoning about the effect of debates and hypotheses that led the main religious and thinkers of this period, together with artists selected by them, to develop the Devil's iconography up to the period studied here. For a full understanding of the Devil's own iconography itself for Christians, we also need to resort to external elements, which were not part of their culture, but which were of great importance in their elaboration. Understand how Christians viewed the deities of antiquity and the societies they termed pagan. In other words, what is the understanding of the Church about these societies, their religion, analyzing some of their gods and goddesses, and mainly, their behavior. More than understanding the Devil's iconography in art and illuminations, we need to understand its social role in the period studied here. Finally, and with all this researched, we could understand that more than art, the Devil's iconography had an instructional bias that, judging by the theological thought of the time, was consistent with keeping medieval society under certain moral rules instituted by the Catholic Church.
Este artigo tem como objetivo explorar a possibilidade de que a figura mitológica da Lâmia, prese... more Este artigo tem como objetivo explorar a possibilidade de que a figura mitológica da Lâmia, presente na cultura dos antigos gregos, possa ter sua origem relacionada a Lamashtu, um antigo demônio da Mesopotâmia conhecido por atacar bebês, crianças e gestantes. Através de uma análise comparativa entre as características e os mitos associados a essas duas figuras, busca-se estabelecer uma conexão entre elas, levantando a hipótese de que a Lâmia grega seja uma adaptação ou transformação da Lamashtu mesopotâmica. A compreensão dessa possível conexão pode contribuir para uma melhor compreensão da mitologia e do sincretismo cultural entre as civilizações antigas da Grécia e da Mesopotâmia.
O presente artigo tem como prioridade, a apresentação de hipóteses as quais apontam para as orige... more O presente artigo tem como prioridade, a apresentação de hipóteses as quais apontam para as origens do espírito babilônico conhecido como Pazuzu. Trabalharemos no mesmo, com especialistas os quais apresentam trabalhos relacionados à sua iconografia, possíveis origens de seu nome, bem como a sua ligação com elementos da antiga Mesopotâmia. Não com o intuito de cravar sua origem definitiva mas, levantar segundo estes hipóteses par tal dentro de um viés historiográfico comparativo entre seus trabalhos.
O presente artigo tem como objetivo, apresentar ainda que brevemente, uma possível explicação par... more O presente artigo tem como objetivo, apresentar ainda que brevemente, uma possível explicação para a função das ruínas de Kuntillet Ajrud, apresentando informações conflitantes entre especialistas os quais apontam para ruínas como um centro religioso e, como apenas um entreposto. Nosso objetivo não é apontar para uma verdadeira função das ruínas, muito pelo contrário, tentar entender analisando as informações levantadas, relativas às referências textuais e iconográficas do local.
Palavras-chave: Kuntillet Ajrud, entreposto, centro religioso, influências, antiguidade.
A mesopotâmia sofria em seu tempo com uma baixa taxa de natalidade, que assombrava gestantes, jov... more A mesopotâmia sofria em seu tempo com uma baixa taxa de natalidade, que assombrava gestantes, jovens pais e mães. Sabemos que dentro de sua tradição, estes povos eram muito supersticiosos e que traziam para sua crença além dos elementos religiosos, magia e encantamentos. Entendemos que estes povos poderiam desconhecer as doenças que temos nos dias de hoje, mas, no caso da morte de bebês ainda em gestação e recém-nascidos, a explicação deles se voltava à uma deidade, Lamastu.
Trabalho de Conclusão de Curso, 2019
O presente artigo tem como finalidade, discutir e analisar através de referências bibliográficas,... more O presente artigo tem como finalidade, discutir e analisar através de referências bibliográficas, bem como, fontes originais do recorte temporal aqui pesquisado, entender se o elemento da cosmogonia da Mesopotâmia, conhecido como Pazuzu pode ser caracterizado como um demônio, ou algum tipo de divindade. Entendemos que através desta pesquisa, podemos ter apenas uma ideia básica das atividades do elemento que será aqui trabalho, que possa nos apontar uma possível direção sobre qual sua verdadeira índole dentro da religião da Mesopotâmia. Pretendemos responder algumas das questões abordadas no parágrafo anterior, com o único intuito de dar uma nova opção de pesquisa para futuros pesquisadores que pretendam abordar o tema de forma mais ampla e profunda no futuro.
Palavras-chave: Pazuzu, Mesopotâmia, Antiguidade, Demonologia, Religião.

Iniciação Científica, 2019
Este projeto foi elaborado com intuito de analisar dentro da historiografia compreendida, a icono... more Este projeto foi elaborado com intuito de analisar dentro da historiografia compreendida, a iconografia do Diabo na baixa Idade Média. Entendemos que esta análise compreende um vasto recorte temporal que engloba parte do período conhecido como Antiguidade tardia, desde o começo do cristianismo até o período aqui estudado, a baixa Idade Média, mais precisamente entre os séculos XIV e XV. Faz-se necessário também, compreender a ascensão da religião cristã e o entendimento da Teologia, com o intuito de elaborar um raciocínio lógico sobre o efeito de debates e hipóteses que levaram os principais religiosos e pensadores deste período, junto de artistas selecionados por estes, a desenvolver a iconografia do Diabo até o período aqui estudado. Para um total compreendimento da própria iconografia do Diabo em si para os cristãos, também precisamos recorrer a elementos externos, os quais não faziam parte de sua cultura, mas que tiveram grande importância em sua elaboração. Compreender como os cristãos enxergavam as deidades da Antiguidade e, as sociedades as quais eles intitulavam como pagãs. Em outras palavras, qual o compreendimento da Igreja acerca destas sociedades, sua religião analisando alguns de seus deuses e deusas e principalmente, seu comportamento. Mais do que entender a iconografia do Diabo na arte e nas iluminuras, precisamos compreender o papel social desta no período aqui estudado. Por fim e com tudo isso pesquisado, pudemos entender que mais do que arte, a iconografia do Diabo tinha um viés de instrução que a julgar pelo pensamento teológico da época, condizia em manter a sociedade medieval sob certas regras morais instituídas pela Igreja Católica.
Palavras-Chave: Demônio, Diabo, Idade Média, Iconografia, Teologia

É preciso saber que, aqueles historiadores que pesquisam a Ku Klux Klan, geralmente consideram qu... more É preciso saber que, aqueles historiadores que pesquisam a Ku Klux Klan, geralmente consideram que foram três Klans distintas que existiram nos Estados Unidos da América. Em 9 abril de 1865, a guerra civil nos Estados Unidos que durou quatro anos e, ceifou mais de 600.000 vidas chega a seu fim. O General Robert E. Lee finalmente se rendeu ao General Ulysses S. Grant na Appomatox Court House no estado da Virgínia. Com o sul do país devastado, coube ao então presidente Abraham Lincoln mostrar sua complacência com a região, adotando um projeto de reconstrução para os estados que ali precisavam. Este projeto basicamente se constituía em reconstruir as ferrovias e indústrias, mas também, garantir a igualdade entre negros -agora livres da escravidão -e brancos. Lincoln não viu seu projeto se concretizar, visto que no dia 14 de abril do mesmo ano da rendição dos Confederados este foi assassinado. Dentro do relatório da Comissão de Investigação Legislativa de Illinois, o projeto de Lincoln não vingou e, não foi por falta de tentativa, Andrew Johnson tentou sem sucesso levar a cabo o plano de Lincoln com algumas alterações. Os republicanos radicais no Congresso foram capazes de minar completamente o programa de Johnson. Foi a reconstrução republicana radical que levou diretamente à ascensão da Ku Klux Klan 1 . A Klan surge em 1866 incialmente na cidade de Pulaski, no estado do Tennessee. Era uma fraternidade de cavalheiros bem-educados, os quais descendiam de famílias proeminentes. Ela estava, [...] limitada regionalmente ao sul e foi organizada com o único propósito de restaurar a ordem racial que a região havia perdido durante a Guerra Civil 2 .
Este ensaio foi pensando com o intuito de ser consultado como base para o seminário da disciplina... more Este ensaio foi pensando com o intuito de ser consultado como base para o seminário da disciplina de Gênero, Poder e Sexualidade na História das Mulheres do Professor Dr. Alvaro H. Allegrette da PUC-SP.

É interessante notar como que dentro de suas inúmeras diferenças e, dentro de um contexto religio... more É interessante notar como que dentro de suas inúmeras diferenças e, dentro de um contexto religioso que tenha sido extremamente hostil, com guerras e manifestações religiosas, perseguições, iconoclastia, martírio, exílio e conversões, católicos e protestantes estavam de acordo dentro de uma explicação cosmogônica para os espíritos e, como a autora Genevieve Guenther vai afirmar que, "o cosmo é povoado por espíritos invisíveis, e os anjos e demônios não apenas existem, mas agem no mundo com a permissão de Deus 1 ". Claro que, por mais que católicos e protestantes acreditassem no maligno, cada qual via este de formas distintas. Jeffrey Burton Russell, um dos maiores estudiosos do demônio de nosso tempo explica que, Protestantes e católicos também recrutaram o Diabo na propaganda da guerra: para os pastores protestantes, o papa era o Anticristo; nos exorcismos católicos, os demônios eram acusados de elogiar as doutrinas protestantes enquanto fugiam gritando dos corpos de suas vítimas 2 . A Inglaterra Tudor após o período da Reforma de Martinho Lutero (1483-1546) em 1517 era protestante e, sabemos até o momento que os protestantes também acreditavam no demônio, visto que as crenças religiosas supersticiosas continuaram praticamente as mesmas nas nações protestantes, onde dentro destas a Inglaterra se fazia presente. O próprio "Lutero estava inclinado a acreditar no poder do diabo de ajudar bruxos e bruxas em seus desígnios malignos 3 ". O filósofo Paul Carus vai afirmar que dentro deste imaginário religioso, Satanás continua agindo e agora está muito mais perigoso do que séculos atrás, quando o demônio até o século XIV, segundo o também filósofo Luther Link era senão, "um capetinha impotente 4 ". Vale lembrar que o demônio, Satanás, o Diabo e até mesmo
Resumidamente sobre o vodu, sua origem vem da ilha que ainda era conhecida como Ayiti, dos povos ... more Resumidamente sobre o vodu, sua origem vem da ilha que ainda era conhecida como Ayiti, dos povos originários tainos e ciboneis, muito antes dos primeiros africanos chegarem. As práticas e crenças destes dois povos misturaram-se às práticas e crenças dos africanos que chegaram ao Haiti anos depois e, após esse primeiro sincretismo, "toda a prática do vodu haitiano foi sincretizada com as imagens, organização, filosofia, e prática do Cristianismo Católico Romano" (TANN, p. 53, 2016). Um exemplo deste sincretismo com a Igreja Católica, pode ser encontrado pelos próprios espíritos que são cultuados dentro da prática do vodu que, além de outras nomenclaturas, também são chamados de "lezanj (lay-ZANZH, "anjos") ou sen-yo (SAIN-yo, "santos")" (TANN, p. 87, 2016).
Podemos começar este apresentando o vodu como um tronco e, que deste, três galhos separam-se no q... more Podemos começar este apresentando o vodu como um tronco e, que deste, três galhos separam-se no que conhecemos como o vodu do Haiti que será o foco deste ensaio, o vodu de Nova Orleans e o hudu, sendo estes dois últimos muito praticados nos Estados Unidos. Grande parte das pessoas quando leem ou escutam a palavra vodu, a interpretam como algum tipo de culto maligno, ligação direta com o Diabo e seus demônios e, ainda que algumas poucas pessoas busquem mais informações sobre o vodu em si, segundo Chris Ampadu, "[...] para muitos a palavra evoca conotações demoníacas e animistas, [...]" (AMPADU, p. 2, 2012).
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Papers by Pedro Augusto M B M Gomes
Palavras-chave: Kuntillet Ajrud, entreposto, centro religioso, influências, antiguidade.
Palavras-chave: Pazuzu, Mesopotâmia, Antiguidade, Demonologia, Religião.
Palavras-Chave: Demônio, Diabo, Idade Média, Iconografia, Teologia
Palavras-chave: Kuntillet Ajrud, entreposto, centro religioso, influências, antiguidade.
Palavras-chave: Pazuzu, Mesopotâmia, Antiguidade, Demonologia, Religião.
Palavras-Chave: Demônio, Diabo, Idade Média, Iconografia, Teologia