
Dóris Santos
Doutoranda em História da Arte – Especialização em Museologia e Património Artístico (NOVA - FSCH), com o projeto de tese “Arte, museus e memórias marítimas. Identidade e representação visual da Nazaré”. Concluiu o Mestrado em Museologia e Património (2006), pela mesma faculdade, com a dissertação “Museu de José Malhoa. Como se faz um museu de arte: imagem e discurso(s)”.
Licenciada em História, variante História da Arte (1997), na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, onde também concluiu a licenciatura no Ramo Educacional do mesmo curso (1999).
Atualmente, é investigadora do Instituto de História da Arte da NOVA - FCSH.
É Coordenadora do Museu Dr. Joaquim Manso – Museu da Nazaré / Direção Regional de Cultura do Centro desde 2012, tendo assumido a sua Direção entre 2009 e 2012.
Foi Técnica Superior no Museu José Malhoa (2000-2009), Caldas da Rainha, e Técnica de Animação Sociocultural (1999-2000) na mesma instituição, onde desempenhou funções nas áreas da investigação, inventário, programação de exposições e mediação cultural e educativa, preocupando-se em tornar os museus mais acessíveis e apelativos para os diversos públicos. Foi professora de História do ensino básico e secundário (1998/99).
A sua área de investigação versa sobretudo a história da arte, a museologia do património artístico e a sua representação na identidade local/nacional, sendo autora de várias publicações e artigos nessas áreas e da história local (nomeadamente sobre a região de Bombarral, Caldas da Rainha e Nazaré).
Address: Portugal
Licenciada em História, variante História da Arte (1997), na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, onde também concluiu a licenciatura no Ramo Educacional do mesmo curso (1999).
Atualmente, é investigadora do Instituto de História da Arte da NOVA - FCSH.
É Coordenadora do Museu Dr. Joaquim Manso – Museu da Nazaré / Direção Regional de Cultura do Centro desde 2012, tendo assumido a sua Direção entre 2009 e 2012.
Foi Técnica Superior no Museu José Malhoa (2000-2009), Caldas da Rainha, e Técnica de Animação Sociocultural (1999-2000) na mesma instituição, onde desempenhou funções nas áreas da investigação, inventário, programação de exposições e mediação cultural e educativa, preocupando-se em tornar os museus mais acessíveis e apelativos para os diversos públicos. Foi professora de História do ensino básico e secundário (1998/99).
A sua área de investigação versa sobretudo a história da arte, a museologia do património artístico e a sua representação na identidade local/nacional, sendo autora de várias publicações e artigos nessas áreas e da história local (nomeadamente sobre a região de Bombarral, Caldas da Rainha e Nazaré).
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Thesis Chapters by Dóris Santos
Centrada no Museu José Malhoa, localizado nas Caldas da Rainha, refletindo sobre o seu percurso em paralelo com o percurso administrativo, político, artístico e museológico português do século XX. Aborda-se a sua criação em 1933, numa estratégia de desenvolvimento regional mobilizada por elites locais, com projeção nacional. Sem coleções prévias, analisa-se o processo de organização das mesmas e a sua apresentação através de um discurso circunstanciado sobre a arte sua contemporânea, nomeadamentes na sua representação do Naturalismo e do pintor José Malhoa. Questiona-se o edifício construído de raiz para museu, enquanto singular exercício de arquitetura de museus em Portugal, a par das recentes preocupações museológicas. Por fim, analisa-se a dinâmica da programação e da mediação da instituição e a sua articulação com os objetivos subjacentes à mesma.
O Volume II é composto por anexos: biografias, plantas e esquemas de percursos expositivos e evolução do edifício do Museu, tabelas de doações, coleções, exposições e conferências, cronologia e documentos.
Centrada no Museu José Malhoa, localizado nas Caldas da Rainha, refletindo sobre o seu percurso em paralelo com o percurso administrativo, político, artístico e museológico português do século XX. Aborda-se a sua criação em 1933, numa estratégia de desenvolvimento regional mobilizada por elites locais, com projeção nacional. Sem coleções prévias, analisa-se o processo de organização das mesmas e a sua apresentação através de um discurso circunstanciado sobre a arte sua contemporânea, nomeadamentes na sua representação do Naturalismo e do pintor José Malhoa. Questiona-se o edifício construído de raiz para museu, enquanto singular exercício de arquitetura de museus em Portugal, a par das recentes preocupações museológicas. Por fim, analisa-se a dinâmica da programação e da mediação da instituição e a sua articulação com os objetivos subjacentes à mesma.
Papers by Dóris Santos
Publicado em "Cadernos de Estudos Leirienses", n.º 4. Leiria: Textiverso, maio 2015.
“SILVA, Abílio de Mattos e”. In Ferreira, Emília; Monteiro, Joana d’Oliva; Silva, Raquel Henriques da (coord.) - Dicionário Quem é Quem na Museologia Portuguesa. Lisboa: IHA - FSCH/NOVA, 2019, pp. 282-284
“CORREIA, Eugénio”. In Ferreira, Emília; Monteiro, Joana d’Oliva; Silva, Raquel Henriques da (coord.) - Dicionário Quem é Quem na Museologia Portuguesa. Lisboa: IHA - FSCH/NOVA, 2019, pp. 75-77.
“MONTÊS, Paulino”. In Ferreira, Emília; Monteiro, Joana d’Oliva; Silva, Raquel Henriques da (coord.) - Dicionário Quem é Quem na Museologia Portuguesa. Lisboa: IHA - FSCH/NOVA, 2019, pp. 212-215.
“SOUSA, José de”. In Ferreira, Emília; Monteiro, Joana d’Oliva; Silva, Raquel Henriques da (coord.) - "Dicionário Quem é Quem na Museologia Portuguesa". Lisboa: IHA - FSCH/NOVA, 2019, pp. 301-304.
“RODRIGUES, José Filipe”. In Ferreira, Emília; Monteiro, Joana d’Oliva; Silva, Raquel Henriques da (coord.) - "Dicionário Quem é Quem na Museologia Portuguesa". Lisboa: IHA - FSCH/NOVA, 2019, pp. 257-259.
“MONTÊS, António”. In Ferreira, Emília; Monteiro, Joana d’Oliva; Silva, Raquel Henriques da (coord.) - "Dicionário Quem é Quem na Museologia Portuguesa". Lisboa: IHA - FSCH/NOVA, 2019, pp. 208-211.
“FERNANDES, Agostinho”. In Ferreira, Emília; Monteiro, Joana d’Oliva; Silva, Raquel Henriques da (coord.) - "Dicionário Quem é Quem na Museologia Portuguesa". Lisboa: IHA - FSCH/NOVA, 2019, pp. 99-102.
“Photography and memories from the sea in Nazaré”, Heritages and Memories from the Sea. 1st International Conference of the UNESCO Chair in Intangible Heritage and Traditional Know-How: Linking Heritage, In Heritages and Memories from the Sea, Évora, 2015, pp. 85-97.
Corresponde à comunicação apresentada neste congresso, versando uma análise sobre o Museu Dr. Joaquim Manso como Museu da Nazaré, sua história, protagonistas e papel na definição identitária da comunidade e da sua ligação ao mar.
Texto desenvolvido a partir da comunicação apresentada no encontro "Cultura Fluvial e Marítima: património, museus e sustentabilidade", que teve lugar em Sesimbra e cujos textos foram reunidos na revista "Vox Musei", n.º 3, Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, 2013.
Análise sobre a correspondência trocada entre o caldense António Montês (primeiro Diretor do Museu José Malhoa) e o médico Fernando da Silva Correia, existente no arquivo da associação PH - Grupo de Estudos, onde se identificam temas relacionados com a história dos museus portugueses, história da medicina e a história das Caldas da Rainha.
Books by Dóris Santos
Mais do que um inventário do património artístico do concelho do Bombarral, este livro ambiciona valorizar estas criações artísticas, divulgando as mais relevantes e analisando-as no contexto local, regional e nacional.
Embora vocacionado para o público em geral, o livro resulta da colaboração de um conjunto de investigadores de renome, que versaram sobre uma temática específica da sua área de estudo. As numerosas descobertas, reveladas nesta publicação, permitiram dar um passo em frente no conhecimento da arte no concelho do Bombarral. e daqui, esperamos, para o seu contributo na história da arte nacional.
"Arte por Terras do Bombarral". Coordenação: SANTOS, Joaquim Rodrigues de; SANTOS, Dóris. Vale de Cambra: Caleidoscópio / Câmara Municipal do Bombarral, 2017
Autores:
Dóris Santos, Historiadora de Arte
Hélder Carita, Arquitecto
João B. Serra, Historiador
João Vieira Caldas, Arquitecto
Joaquim Rodrigues dos Santos, Arquitecto
José Manuel Fernandes, Arquitecto
José Meco, Historiador de Arte
Luís Raposo, Arqueólogo
Manuela Santos Silva, Historiadora
Raquel Henriques da Silva, Historiadora de Arte
Sérgio Gorjão, Historiador
Vítor Serrão, Historiador de Arte
Centrada no Museu José Malhoa, localizado nas Caldas da Rainha, refletindo sobre o seu percurso em paralelo com o percurso administrativo, político, artístico e museológico português do século XX. Aborda-se a sua criação em 1933, numa estratégia de desenvolvimento regional mobilizada por elites locais, com projeção nacional. Sem coleções prévias, analisa-se o processo de organização das mesmas e a sua apresentação através de um discurso circunstanciado sobre a arte sua contemporânea, nomeadamentes na sua representação do Naturalismo e do pintor José Malhoa. Questiona-se o edifício construído de raiz para museu, enquanto singular exercício de arquitetura de museus em Portugal, a par das recentes preocupações museológicas. Por fim, analisa-se a dinâmica da programação e da mediação da instituição e a sua articulação com os objetivos subjacentes à mesma.
O Volume II é composto por anexos: biografias, plantas e esquemas de percursos expositivos e evolução do edifício do Museu, tabelas de doações, coleções, exposições e conferências, cronologia e documentos.
Centrada no Museu José Malhoa, localizado nas Caldas da Rainha, refletindo sobre o seu percurso em paralelo com o percurso administrativo, político, artístico e museológico português do século XX. Aborda-se a sua criação em 1933, numa estratégia de desenvolvimento regional mobilizada por elites locais, com projeção nacional. Sem coleções prévias, analisa-se o processo de organização das mesmas e a sua apresentação através de um discurso circunstanciado sobre a arte sua contemporânea, nomeadamentes na sua representação do Naturalismo e do pintor José Malhoa. Questiona-se o edifício construído de raiz para museu, enquanto singular exercício de arquitetura de museus em Portugal, a par das recentes preocupações museológicas. Por fim, analisa-se a dinâmica da programação e da mediação da instituição e a sua articulação com os objetivos subjacentes à mesma.
Publicado em "Cadernos de Estudos Leirienses", n.º 4. Leiria: Textiverso, maio 2015.
“SILVA, Abílio de Mattos e”. In Ferreira, Emília; Monteiro, Joana d’Oliva; Silva, Raquel Henriques da (coord.) - Dicionário Quem é Quem na Museologia Portuguesa. Lisboa: IHA - FSCH/NOVA, 2019, pp. 282-284
“CORREIA, Eugénio”. In Ferreira, Emília; Monteiro, Joana d’Oliva; Silva, Raquel Henriques da (coord.) - Dicionário Quem é Quem na Museologia Portuguesa. Lisboa: IHA - FSCH/NOVA, 2019, pp. 75-77.
“MONTÊS, Paulino”. In Ferreira, Emília; Monteiro, Joana d’Oliva; Silva, Raquel Henriques da (coord.) - Dicionário Quem é Quem na Museologia Portuguesa. Lisboa: IHA - FSCH/NOVA, 2019, pp. 212-215.
“SOUSA, José de”. In Ferreira, Emília; Monteiro, Joana d’Oliva; Silva, Raquel Henriques da (coord.) - "Dicionário Quem é Quem na Museologia Portuguesa". Lisboa: IHA - FSCH/NOVA, 2019, pp. 301-304.
“RODRIGUES, José Filipe”. In Ferreira, Emília; Monteiro, Joana d’Oliva; Silva, Raquel Henriques da (coord.) - "Dicionário Quem é Quem na Museologia Portuguesa". Lisboa: IHA - FSCH/NOVA, 2019, pp. 257-259.
“MONTÊS, António”. In Ferreira, Emília; Monteiro, Joana d’Oliva; Silva, Raquel Henriques da (coord.) - "Dicionário Quem é Quem na Museologia Portuguesa". Lisboa: IHA - FSCH/NOVA, 2019, pp. 208-211.
“FERNANDES, Agostinho”. In Ferreira, Emília; Monteiro, Joana d’Oliva; Silva, Raquel Henriques da (coord.) - "Dicionário Quem é Quem na Museologia Portuguesa". Lisboa: IHA - FSCH/NOVA, 2019, pp. 99-102.
“Photography and memories from the sea in Nazaré”, Heritages and Memories from the Sea. 1st International Conference of the UNESCO Chair in Intangible Heritage and Traditional Know-How: Linking Heritage, In Heritages and Memories from the Sea, Évora, 2015, pp. 85-97.
Corresponde à comunicação apresentada neste congresso, versando uma análise sobre o Museu Dr. Joaquim Manso como Museu da Nazaré, sua história, protagonistas e papel na definição identitária da comunidade e da sua ligação ao mar.
Texto desenvolvido a partir da comunicação apresentada no encontro "Cultura Fluvial e Marítima: património, museus e sustentabilidade", que teve lugar em Sesimbra e cujos textos foram reunidos na revista "Vox Musei", n.º 3, Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, 2013.
Análise sobre a correspondência trocada entre o caldense António Montês (primeiro Diretor do Museu José Malhoa) e o médico Fernando da Silva Correia, existente no arquivo da associação PH - Grupo de Estudos, onde se identificam temas relacionados com a história dos museus portugueses, história da medicina e a história das Caldas da Rainha.
Mais do que um inventário do património artístico do concelho do Bombarral, este livro ambiciona valorizar estas criações artísticas, divulgando as mais relevantes e analisando-as no contexto local, regional e nacional.
Embora vocacionado para o público em geral, o livro resulta da colaboração de um conjunto de investigadores de renome, que versaram sobre uma temática específica da sua área de estudo. As numerosas descobertas, reveladas nesta publicação, permitiram dar um passo em frente no conhecimento da arte no concelho do Bombarral. e daqui, esperamos, para o seu contributo na história da arte nacional.
"Arte por Terras do Bombarral". Coordenação: SANTOS, Joaquim Rodrigues de; SANTOS, Dóris. Vale de Cambra: Caleidoscópio / Câmara Municipal do Bombarral, 2017
Autores:
Dóris Santos, Historiadora de Arte
Hélder Carita, Arquitecto
João B. Serra, Historiador
João Vieira Caldas, Arquitecto
Joaquim Rodrigues dos Santos, Arquitecto
José Manuel Fernandes, Arquitecto
José Meco, Historiador de Arte
Luís Raposo, Arqueólogo
Manuela Santos Silva, Historiadora
Raquel Henriques da Silva, Historiadora de Arte
Sérgio Gorjão, Historiador
Vítor Serrão, Historiador de Arte
Capítulo no livro "Arte por Terras do Bombarral" (coord. SANTOS, Joaquim Rodrigues de; SANTOS, Dóris). Vale de Cambra: Caleidoscópio / Câmara Municipal do Bombarral, 2017, pp. 275-304.