Papers by Cássio Serafim

The debate on the promotion of women’s independence in global and local contexts must consider th... more The debate on the promotion of women’s independence in global and local contexts must consider that historical events have shaped the present and have affect peoples’ daily life. It is undeniable that mostly women — especially non-white and poor ones — have been under more quandary than others in a daily struggle to face unfavorable living conditions. We may consider this as a result of traumatic historic events of the past in postcolonial countries. Because of that, in several realities women are still left behind in many fields of achievement and experience across many generations. Therefore, feminist movements are expected to advocate justice for women by building physical and material spaces for their empowerment.
In March 1996, in an interview to Doctor Ada Azodo, the writer Ama Ata Aidoo declared that “the committed artist has to be an activist […], whether through the mode of writing or other areas.” Commenting on a declaration of other African writer, she added that “[…] what we artists do is not enough. We need to be out there.” (Aidoo in interview to Azodo, 1999: 436) Aidoo is a great example of this kind of artist, especially a feminist writer who combats patriarchy beyond the pages she writes, I mean the short stories, poems, novels, and so on. Gender has been a main thematic of all her literary production that covers a wide sort of genres such novel, play, short-story writer, poet, and critical essays. In her writings, she interrogates women’s social and cultural representations and, consequently, the power relations in which women get involved and which affect women’s special and social mobility. In addition to her literary work, she participates in the struggle of creating equal opportunities for women — through activities mainly promoted by feminist foundations in Ghana and other countries as well.
In my attempt to expound some of Aidoo’s contributions to women’s movements, feminist movements, and, thus, to women’s independence, I brought two examples of each field I mentioned before, the literary field and the feminist activism. For the first one, I chose Aidoo’s novel Changes: A Love Story, published in 1991. I examine how space appear in this novel. Is it a physical, material, personal and/or social category? And is it relevant as qualifier to a female character to achieve an individual independence? I explore some meanings of space, I start with the primary meaning of “zongo” (Aidoo, 1991: 27) and try to apply the term under some of its connotations to other elements of the novel. Afterwards, in order to conclude my presentation, I talk a bit about Aidoo’s Mbaasem Foundation, whose mission is “to support the development and sustainability of African women writers and their artistic output” (Mbaasem, 2000).

Anais do SEAD - ISSN 2237-8146 - Disponível em: <http://www.analisedodiscurso.ufrgs.br/anaisdosead/sead2.html>
O debate em torno do sistema de cotas para a inserção do estudante negro na universidade pública ... more O debate em torno do sistema de cotas para a inserção do estudante negro na universidade pública brasileira obteve uma maior publicização em meados de 2001. Desde então, assiste-se a diversos fóruns em torno do assunto, promovidos por meios de comunicação massivos como a televisão, por exemplo. Que influências as ações do mercado e principalmente da mídia teriam na constituição de sujeitos contemporâneos? Para Martín-Barbero, hoje os meios de comunicação surgem como espaços de constituição identitária e de conformação de comunidades; os processos de comunicação produzem e reconstituem sujeitos, identidades e atores sociais (ESCOSTEGUY, 2001). Neste texto, procuramos explorar alguns enunciados publicados na mídia impressa de
circulação nacional – principalmente, jornais e revistas que abordam a questão de cotas para o ingresso de estudantes negros em universidades brasileiras. Tentamos analisar, de
forma ainda introdutória, efeitos de sentidos possíveis em torno da temática, apontando interdiscursos que possam influir no modo como esses textos elaboram identidades concernentes à população negra.

Atualmente, vive-se no Brasil um alento às políticas de formação docente por parte do governo fed... more Atualmente, vive-se no Brasil um alento às políticas de formação docente por parte do governo federal. No tocante à preparação para lidar com a questão da diversidade, há documentos e publicações advindos de órgãos responsáveis pela educação no país orientando estabelecimentos e profissionais da área educacional a abrir as portas da escola para temáticas antes proibidas, como sexualidades, relações de gênero, religiões de matrizes africanas… (cf. Parâmetros Curriculares Nacionais, v.10; Lei 10.639/2003 etc.), visto que essas questões influenciam a atuação do profissional de educação, em especial aqueles que estão em sala de aula, interagindo direta e constantemente com os alunos. Analisamos a proposta pegagógica publicada na revista Veja na Sala de Aula, ano 01, n.2, p.66, em julho de 2006, delineada a partir da combinação de imagens e enunciados lingüísticos, orientando o professor para desenvolvê-la em duas aulas com duração de 50min cada uma, voltadas para a utilização de estereótipos. Uma das perguntas condutoras da análise é: como o roteiro pedagógico em questão produz efeitos de sentido em torno de determinados corpos construindo, em consequencia, suas condutas de gênero e sexualidade? Logo, problematizamos e discutimos essa proposta pedagógica, que parece insuflar alguns julgamentos de des/qualificação ou efeitos de in/exclusão no contexto escolar. De outro modo, pretendemos analisar práticas discursivas produtoras de efeitos de sentidos em torno de gênero e sexualidade no contexto escolar. Com esse propósito, articulamos contribuições de autores como Bauman (1999), Michel Foucault (2001) e Butler (2003), acerca de construções identitárias, gêneros e sexualidades.
Foucault (1995) concebe relações de poder como relações de forças praticadas quotidiana e dinamic... more Foucault (1995) concebe relações de poder como relações de forças praticadas quotidiana e dinamicamente, atravessando – e através de – nossos corpos, comportamentos, discursos, instituições etc. No cerne dessas relações, a resistência é um elemento-chave, pois sem ela o indivíduo apenas obedece. Diante da resistência da mulher, o homem é obrigado a redirecionar as suas estratégias de poder. Quando ele pensa que pode dominá-la, ela resiste, exercendo também poder, um agindo sobre os comportamentos do outro, constituindo os significados identitários de ambos – o que nos remete ao aspecto relacional do gênero (SCOTT, 1992). Neste trabalho, analisamos discursivamente relatos de vida de três mulheres, com o propósito de perceber e analisar práticas discursivas e relações de poder que envolvem e constituem as suas identidades.
Nesse texto, problematizamos uma experiência que nos parece trivial no quotidiano de todos nós ou... more Nesse texto, problematizamos uma experiência que nos parece trivial no quotidiano de todos nós ou, pelo menos, de sua maioria: o uso do banheiro público. Enquanto pode parecer-nos trivial, para outros indivíduos pode tornar-se excepcional, inusitada e até constrangedora, como acontece com travestis, que são coagidas a dar respostas acerca de sua identidade de gênero constantemente. Dizemos isso, porque foi o que ocorreu com uma travesti num supermercado de Natal, Brasil. Quando ia passar pela porta sobre a qual havia uma placa com a expressão Banheiro feminino, um segurança abordou-a, tentando impedi-la de entrar, sob o argumento de que aquele banheiro era para mulheres. Mas o que é ser mulher e o que pode significar "feminino"?
Capítulos em livros by Cássio Serafim
Serafim, C. E. R. (2007). Mostre a genitália e diga o que é!: quando ir ao banheiro questiona a o... more Serafim, C. E. R. (2007). Mostre a genitália e diga o que é!: quando ir ao banheiro questiona a ordem sexo/gênero. In A. de P. D. da Silva (Org.), Gênero em questão: ensaios de literatura e outros discursos (pp. 249-260). Campina Grande/PB, Brasil: EDUEP.
Serafim, C. E. R., & Silva, M. P. da. (2008). "Eu sou uma lésbica de descendência africana": cult... more Serafim, C. E. R., & Silva, M. P. da. (2008). "Eu sou uma lésbica de descendência africana": cultura de si em uma autonarrativa de experiência. In A.de P. D. da Silva (Org.), Aspectos da literatura gay (pp. 71-83). João Pessoa/PB, Brasil: Editora Universitária da UFPB.
Pluriverso das Letras: exercícios de crítica e análise literária, 2022
Publicações em sites by Cássio Serafim
Portal Geledés, Dec 23, 2015
Portal Geledés, 14 Março, 2016
Artigos em revistas by Cássio Serafim
Revista Sul-americana de Filosofia e Educação
O artigo reflete sobre os modos como os discursos constituem realidades sociais e subjetividades ... more O artigo reflete sobre os modos como os discursos constituem realidades sociais e subjetividades nos processos de lutas simbólicas e materiais por imposição de significados e discute os modos como uma professora negra organiza microlutas discursivas na tentativa de constituir-se enquanto sujeito. Para tanto, utilizam-se os estudos foucaultianos para analisar o fenômeno do poder e as técnicas de resistência a esses fenômenos.
Revista do Gelne, 2005
Silva, M. P. da., & Serafim, C. E. R. (2005). Práticas discursivas sobre cotas na mídia: o negro ... more Silva, M. P. da., & Serafim, C. E. R. (2005). Práticas discursivas sobre cotas na mídia: o negro pode ser universitário? Revista do Gelne, 7 (1/2), 165-176. Recuperado de https://periodicos.ufrn.br/gelne/article/view/11564 .
Resumo:
O artigo inscreve-se num debate amplo sobre o sistema de cotas para a inserção de estudantes negros nas universidades públicas brasileiras, que obteve uma maior publicização em meados de 2001. Desde então, assiste-se a diversos fóruns promovidos por meios de comunicação massivos, nos quais observamos que as opiniões a favor ou contra a adoção das cotas geralmente parecem repetir-se. Logo, podemos indagar a respeito de que influências as ações da mídia teriam na constituição de sujeitos contemporâneos.
Palavras-chave:
cotas; identidade; práticas discursivas.

Interface
Neste artigo, situamos o aluno da Educação de Jovens e Adultos (EJA) num mundo onde as identidade... more Neste artigo, situamos o aluno da Educação de Jovens e Adultos (EJA) num mundo onde as identidades coletivas e individuais constantemente estão sendo fragmentadas, com o propósito de serem reconstituídas sob a influência de aspectos culturais, sociais, políticos, econômicos e históricos. Ponderamos sobre a decisão desse sujeito social de retomar a sua trajetória escolar. Indagamonos se esse retorno pode ser justificado com base na necessidade de elevar a escolaridade, na tentativa de inserir-se e/ou manter-se no mercado de trabalho, e/ou se pode ser justificado pelo processo de constituição identitária, já que este indivíduo tenta (re)assumir a sua identidade estudantil. Na busca de possíveis respostas para os nossos questionamentos, observamos depoimentos de sujeitos de pesquisas já realizadas no âmbito da EJA. Além disto, dialogamos com estudiosos da questão da EJA, da globalização, do letramento e da identidade, a saber, G. Santos (2003), Almeida (2003), Hall (2000), Escosteguy (2001), Mey (2001), Kleiman (1995; 1998), M. Soares (2003a; 2003b; 2003c; 2003d), Ribeiro (2003). Em termos de conclusão parcial, inferimos que a retomada da trajetória escolar e a obtenção de um certificado de conclusão do Ensino Fundamental podem isentar esse sujeito de certos constrangimentos sociais e podem contribuir para a ressignificação da sua imagem social e, conseqüentemente, para a (re)constituição da sua identidade cultural.
Dissertação de mestrado by Cássio Serafim

Esse trabalho disserta sobre a constituição discursivas de identidades; em especial, busca proble... more Esse trabalho disserta sobre a constituição discursivas de identidades; em especial, busca problematizar a constituição de identidades de mulheres, a partir de práticas discursivas e relações de poder quotidianas que as afetam. Os sujeitos colaboradores foram mulheres adultas que retomaram a sua trajetória escolar após certo período sem frequentar estabelecimentos de ensino. Cientes de que as identidades podem ser percebidas através da observação das práticas discursivas, questionamos: que práticas discursivas e relações de poder envolvem e constituem essas mulheres? Que posicionamentos identitários elas assumem em meio às práticas discursivas e relações de poder que as compreendem e que são identificadas em seus relatos? Que marcas linguísticas caracterizam no discurso dessas mulheres formas de resistência na constituição de identidades? Pretendemos: investigar a constituição discursiva de identidades de mulheres na contemporaneidade; apontar práticas discursivas e relações de poder que envolvem mulheres e que convergem para a constituição de suas identidades; explorar na materialidade linguística efeitos de sentidos que emanam das práticas discursivas e relações de podem que envolvem as colaboradoras na constituição de identidades em espaços privados e públicos. O corpus da pesquisa é composto por relatos de vida concedidos por três mulheres, coletados através de entrevista semidirigida, entre 2004 e 2005. Para analisarmos os dados, fundamentamo-nos em autores como Pêcheux (1993; 2002), Foucault (1979; 1988; etc.), Butler (2003), Scott (1992; 1995), Hall (2000; 2004; 2005), Bauman (1999; 2005), entre outros que problematizam questões como discurso, identidade, gênero social, poder e suas interfaces. Os relatos de vida permitiram analisar: a constituição de identidades de gênero a partir de práticas discursivas e relações de forças vivenciadas na cena familiar; posicionamentos identitários assumidos a partir de práticas discursivas em contextos urbanos globalizados; posições de poder na esfera doméstica; posições de poder na esfera extradoméstica; novos posicionamentos identitários.
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Papers by Cássio Serafim
In March 1996, in an interview to Doctor Ada Azodo, the writer Ama Ata Aidoo declared that “the committed artist has to be an activist […], whether through the mode of writing or other areas.” Commenting on a declaration of other African writer, she added that “[…] what we artists do is not enough. We need to be out there.” (Aidoo in interview to Azodo, 1999: 436) Aidoo is a great example of this kind of artist, especially a feminist writer who combats patriarchy beyond the pages she writes, I mean the short stories, poems, novels, and so on. Gender has been a main thematic of all her literary production that covers a wide sort of genres such novel, play, short-story writer, poet, and critical essays. In her writings, she interrogates women’s social and cultural representations and, consequently, the power relations in which women get involved and which affect women’s special and social mobility. In addition to her literary work, she participates in the struggle of creating equal opportunities for women — through activities mainly promoted by feminist foundations in Ghana and other countries as well.
In my attempt to expound some of Aidoo’s contributions to women’s movements, feminist movements, and, thus, to women’s independence, I brought two examples of each field I mentioned before, the literary field and the feminist activism. For the first one, I chose Aidoo’s novel Changes: A Love Story, published in 1991. I examine how space appear in this novel. Is it a physical, material, personal and/or social category? And is it relevant as qualifier to a female character to achieve an individual independence? I explore some meanings of space, I start with the primary meaning of “zongo” (Aidoo, 1991: 27) and try to apply the term under some of its connotations to other elements of the novel. Afterwards, in order to conclude my presentation, I talk a bit about Aidoo’s Mbaasem Foundation, whose mission is “to support the development and sustainability of African women writers and their artistic output” (Mbaasem, 2000).
circulação nacional – principalmente, jornais e revistas que abordam a questão de cotas para o ingresso de estudantes negros em universidades brasileiras. Tentamos analisar, de
forma ainda introdutória, efeitos de sentidos possíveis em torno da temática, apontando interdiscursos que possam influir no modo como esses textos elaboram identidades concernentes à população negra.
Capítulos em livros by Cássio Serafim
Os livros eletrônicos publicados pela PODES estão disponíveis de forma gratuita no site da editora: https://www.podeseditora.com.br/loja/Livros-FisicosDigitais-Podes-em-construcao-c144840018.
Publicações em sites by Cássio Serafim
Artigos em revistas by Cássio Serafim
Resumo:
O artigo inscreve-se num debate amplo sobre o sistema de cotas para a inserção de estudantes negros nas universidades públicas brasileiras, que obteve uma maior publicização em meados de 2001. Desde então, assiste-se a diversos fóruns promovidos por meios de comunicação massivos, nos quais observamos que as opiniões a favor ou contra a adoção das cotas geralmente parecem repetir-se. Logo, podemos indagar a respeito de que influências as ações da mídia teriam na constituição de sujeitos contemporâneos.
Palavras-chave:
cotas; identidade; práticas discursivas.
Dissertação de mestrado by Cássio Serafim
In March 1996, in an interview to Doctor Ada Azodo, the writer Ama Ata Aidoo declared that “the committed artist has to be an activist […], whether through the mode of writing or other areas.” Commenting on a declaration of other African writer, she added that “[…] what we artists do is not enough. We need to be out there.” (Aidoo in interview to Azodo, 1999: 436) Aidoo is a great example of this kind of artist, especially a feminist writer who combats patriarchy beyond the pages she writes, I mean the short stories, poems, novels, and so on. Gender has been a main thematic of all her literary production that covers a wide sort of genres such novel, play, short-story writer, poet, and critical essays. In her writings, she interrogates women’s social and cultural representations and, consequently, the power relations in which women get involved and which affect women’s special and social mobility. In addition to her literary work, she participates in the struggle of creating equal opportunities for women — through activities mainly promoted by feminist foundations in Ghana and other countries as well.
In my attempt to expound some of Aidoo’s contributions to women’s movements, feminist movements, and, thus, to women’s independence, I brought two examples of each field I mentioned before, the literary field and the feminist activism. For the first one, I chose Aidoo’s novel Changes: A Love Story, published in 1991. I examine how space appear in this novel. Is it a physical, material, personal and/or social category? And is it relevant as qualifier to a female character to achieve an individual independence? I explore some meanings of space, I start with the primary meaning of “zongo” (Aidoo, 1991: 27) and try to apply the term under some of its connotations to other elements of the novel. Afterwards, in order to conclude my presentation, I talk a bit about Aidoo’s Mbaasem Foundation, whose mission is “to support the development and sustainability of African women writers and their artistic output” (Mbaasem, 2000).
circulação nacional – principalmente, jornais e revistas que abordam a questão de cotas para o ingresso de estudantes negros em universidades brasileiras. Tentamos analisar, de
forma ainda introdutória, efeitos de sentidos possíveis em torno da temática, apontando interdiscursos que possam influir no modo como esses textos elaboram identidades concernentes à população negra.
Os livros eletrônicos publicados pela PODES estão disponíveis de forma gratuita no site da editora: https://www.podeseditora.com.br/loja/Livros-FisicosDigitais-Podes-em-construcao-c144840018.
Resumo:
O artigo inscreve-se num debate amplo sobre o sistema de cotas para a inserção de estudantes negros nas universidades públicas brasileiras, que obteve uma maior publicização em meados de 2001. Desde então, assiste-se a diversos fóruns promovidos por meios de comunicação massivos, nos quais observamos que as opiniões a favor ou contra a adoção das cotas geralmente parecem repetir-se. Logo, podemos indagar a respeito de que influências as ações da mídia teriam na constituição de sujeitos contemporâneos.
Palavras-chave:
cotas; identidade; práticas discursivas.