
Juliana Froehlich
Juliana is a psychologist, professor and researcher. Doctor in Film Studies at the Visual and Digital Cultures Research Center at the University of Antwerp – Belgium, with CAPES Scholarship (2018). She has published articles about research methods in contemporary art and about the relationship between visual arts and cinema. She is currently researching the grotesque in cinema and visual arts, in parallel to the experimental practices in the same artistic languages. Lecturer at the Centro Universitário Belas Artes in São Paulo, she also offers free courses about her research. She holds a master's degree in Aesthetics and Art History from the University of São Paulo (2013) and has a Psychology degree from the University of São Paulo (2010).
Juliana is psychologist, professor and researcher. Doctor in Film Studies at the Visual and Digital Cultures Research Center at the University of Antwerp – Belgium, with CAPES Scholarship (2018). She has published articles about research methods in contemporary art and about the relationship between visual arts and cinema. She is currently researching the grotesque in cinema and visual arts, in parallel to the experimental practices in the same artistic languages. Lecturer at the Centro Universitário Belas Artes in São Paulo, she also offers free courses about her research. She holds a master's degree in Aesthetics and Art History from the University of São Paulo (2013) and has a Psychology degree from the University of São Paulo (2010).
Juliana Froehlich é psicologa, professora e pesquisadora. Doutora em Film Studies and Visual Culture pela University of Antwerp (Bélgica) onde foi bolsista CAPES. Publicou sobre métodos de pesquisa em arte contemporânea e apresentou trabalhos sobre as relações entre artes visuais e cinema. Atualmente pesquisa teorias do grotesco entre cinema e artes visuais, em paralelo à pesquisa de práticas experimentais nessas mesmas linguagens. Professora palestrante no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, oferece cursos livres sobre as temáticas de pesquisa já desenvolvidas. É mestre em Estética e História da Arte pela Universidade de São Paulo (2013). Psicóloga e Bacharel em Psicologia também pela Universidade de São Paulo (2010).
Juliana is psychologist, professor and researcher. Doctor in Film Studies at the Visual and Digital Cultures Research Center at the University of Antwerp – Belgium, with CAPES Scholarship (2018). She has published articles about research methods in contemporary art and about the relationship between visual arts and cinema. She is currently researching the grotesque in cinema and visual arts, in parallel to the experimental practices in the same artistic languages. Lecturer at the Centro Universitário Belas Artes in São Paulo, she also offers free courses about her research. She holds a master's degree in Aesthetics and Art History from the University of São Paulo (2013) and has a Psychology degree from the University of São Paulo (2010).
Juliana Froehlich é psicologa, professora e pesquisadora. Doutora em Film Studies and Visual Culture pela University of Antwerp (Bélgica) onde foi bolsista CAPES. Publicou sobre métodos de pesquisa em arte contemporânea e apresentou trabalhos sobre as relações entre artes visuais e cinema. Atualmente pesquisa teorias do grotesco entre cinema e artes visuais, em paralelo à pesquisa de práticas experimentais nessas mesmas linguagens. Professora palestrante no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, oferece cursos livres sobre as temáticas de pesquisa já desenvolvidas. É mestre em Estética e História da Arte pela Universidade de São Paulo (2013). Psicóloga e Bacharel em Psicologia também pela Universidade de São Paulo (2010).
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Papers by Juliana Froehlich
Este trabalho é fruto do questionamento do uso da categoria de jovem arte contemporânea, uma categoria que demanda o novo e a novidade de uma geração de artistas. A partir da suspensão de tal categoria, procuramos adentrar o fenômeno da criação de Inês Moura, artista portuguesa residente no Brasil, considerada jovem pela idade e por margear o circuito da arte contemporânea, do qual almeja participar. Buscamos, assim, durante oito meses, ao frequentar o ateliê da artista e a criação de suas obras, indícios do que poderia ser um possível imaginário de uma geração jovem de artistas atuais que produziram trabalhos artísticos entre os anos de 2009 e 2013. A partir da pesquisa em ateliê selecionamos obras e exposições de Inês Moura que pudemos acompanhar e das quais tínhamos acesso às imagens. Desse modo, o leitor pode ter acesso às obras e exposições das quais acompanhamos o processo. As mesmas imagens foram fragmentadas em formatos fixos ao longo de cada tópico, os quais formam um percurso visual a cada página, que complementa, ilustra e, por vezes, possui sua própria narrativa junto ao texto. Esse texto tem um formado híbrido de discurso escrito e discurso de imagens que se comunicam. Forma que pretende possibilitar ao leitor uma proximidade das obras e exposições da artista Inês Moura. Por fim, é possível identificar, a partir das obras, assim como do que está em obra de uma artista e, talvez, de uma geração, que não há um projeto que busca o novo, são artistas que insistem em nada mais do que participar do circuito da arte contemporânea, o qual persiste em mantê-los na margem e sob a categoria de juventude.
Conference Presentations by Juliana Froehlich
Este trabalho é fruto do questionamento do uso da categoria de jovem arte contemporânea, uma categoria que demanda o novo e a novidade de uma geração de artistas. A partir da suspensão de tal categoria, procuramos adentrar o fenômeno da criação de Inês Moura, artista portuguesa residente no Brasil, considerada jovem pela idade e por margear o circuito da arte contemporânea, do qual almeja participar. Buscamos, assim, durante oito meses, ao frequentar o ateliê da artista e a criação de suas obras, indícios do que poderia ser um possível imaginário de uma geração jovem de artistas atuais que produziram trabalhos artísticos entre os anos de 2009 e 2013. A partir da pesquisa em ateliê selecionamos obras e exposições de Inês Moura que pudemos acompanhar e das quais tínhamos acesso às imagens. Desse modo, o leitor pode ter acesso às obras e exposições das quais acompanhamos o processo. As mesmas imagens foram fragmentadas em formatos fixos ao longo de cada tópico, os quais formam um percurso visual a cada página, que complementa, ilustra e, por vezes, possui sua própria narrativa junto ao texto. Esse texto tem um formado híbrido de discurso escrito e discurso de imagens que se comunicam. Forma que pretende possibilitar ao leitor uma proximidade das obras e exposições da artista Inês Moura. Por fim, é possível identificar, a partir das obras, assim como do que está em obra de uma artista e, talvez, de uma geração, que não há um projeto que busca o novo, são artistas que insistem em nada mais do que participar do circuito da arte contemporânea, o qual persiste em mantê-los na margem e sob a categoria de juventude.